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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Os espanhóis gastam em média 1.938 euros por ano em móveis.
Estudo realizado pelo CASI - Instituto Tecnológico de Móveis, Madeira, Embalagem e Afins, revela que quase 4 milhões de famílias espanholas adquiriram móveis para casa por um valor de 7.579 milhões de euros, segundo dados referente ao período de junho de 2002 a junho de 2003, excluindo desse valor os móveis como equipamentos para escritórios, hotéis e coletividade em geral.
O estudo indica que o maior núcleo de compradores de móveis na Espanha corresponde a casas com mais de um membro, com uma ou mais criança, sendo que o menor tem mais de 6 anos, e cujo chefe de família tem entre 35 e 64 anos.
Esse segmento representa 41,7% do total de volume de compra de móveis, o que se supõe de negócios de 3.137 milhões de euros.
O segundo grande grupo aponta para famílias sem filhos, e cujo responsável pela manutenção do lar tem menos de 35 anos. Nesse grupo, que se supõe a montagem de uma nova casa, os índices de vendas foram de 12,3%, com 1.197 milhões de euros.
O móvel “tapizado” representa mais de um terço do consumo, com vendas de 1.371 milhões de euros, é o mais consumido com 33,7%. Ao contrário das salas de jantar que representam 1.834 milhões, os móveis para jardim representaram o menor índice de vendas, algo em torno de 90 milhões de euros, com 4,1%.
Quanto ao estilo, o moderno representa 42,2% do total, seguido dos móveis de desenhos, rústicos e clássicos com 23,7, 15,8 e 9,7 por cento respectivamente.
No geral, os gastos médios por família se situam nos 553 euros considerando o conjunto dos quase 14 milhões de lares conforme censo espanhol, pelo que a cifra sobe para 1.938 euros se considerarmos só as famílias que tem comprado móveis. Nesse sentido o estudo destaca que durante o período analisado, 71,5% dos lares censados não consumiram nenhum tipo de móveis.
O estudo também demonstra que novas situações, derivadas dos processos de separação e divórcio entre os casais, que incide positivamente no consumo do mobiliário, decorrente da necessidade do cônjuge que se vê obrigado a mobiliar outra casa, inclusive com a incorporação do mobiliário infantil e juvenil para poder desfrutar do tempo em que vai estar com os filhos.
Ainda de acordo com o estudo, 34,5% realiza compras devido ao mau estado dos móveis atuais, 12,7% decide comprar móveis apenas pelo desejo de comprar.
A maior parte dos consumidores, 70,2%, compra visitando as lojas, o restante, em porcentagem similar, está os que compram através de catálogos e por meio de amigos e familiares.
Outro dado curioso revela que 25,6% dos consumidores realizam suas compras sozinhos, enquanto as compras realizadas por casais representam 55,3%.
A grande maioria aprecia a qualidade dos móveis, seguidos pelo preço e design.
Fonte: Forestalia.
28/nov/03
O estudo indica que o maior núcleo de compradores de móveis na Espanha corresponde a casas com mais de um membro, com uma ou mais criança, sendo que o menor tem mais de 6 anos, e cujo chefe de família tem entre 35 e 64 anos.
Esse segmento representa 41,7% do total de volume de compra de móveis, o que se supõe de negócios de 3.137 milhões de euros.
O segundo grande grupo aponta para famílias sem filhos, e cujo responsável pela manutenção do lar tem menos de 35 anos. Nesse grupo, que se supõe a montagem de uma nova casa, os índices de vendas foram de 12,3%, com 1.197 milhões de euros.
O móvel “tapizado” representa mais de um terço do consumo, com vendas de 1.371 milhões de euros, é o mais consumido com 33,7%. Ao contrário das salas de jantar que representam 1.834 milhões, os móveis para jardim representaram o menor índice de vendas, algo em torno de 90 milhões de euros, com 4,1%.
Quanto ao estilo, o moderno representa 42,2% do total, seguido dos móveis de desenhos, rústicos e clássicos com 23,7, 15,8 e 9,7 por cento respectivamente.
No geral, os gastos médios por família se situam nos 553 euros considerando o conjunto dos quase 14 milhões de lares conforme censo espanhol, pelo que a cifra sobe para 1.938 euros se considerarmos só as famílias que tem comprado móveis. Nesse sentido o estudo destaca que durante o período analisado, 71,5% dos lares censados não consumiram nenhum tipo de móveis.
O estudo também demonstra que novas situações, derivadas dos processos de separação e divórcio entre os casais, que incide positivamente no consumo do mobiliário, decorrente da necessidade do cônjuge que se vê obrigado a mobiliar outra casa, inclusive com a incorporação do mobiliário infantil e juvenil para poder desfrutar do tempo em que vai estar com os filhos.
Ainda de acordo com o estudo, 34,5% realiza compras devido ao mau estado dos móveis atuais, 12,7% decide comprar móveis apenas pelo desejo de comprar.
A maior parte dos consumidores, 70,2%, compra visitando as lojas, o restante, em porcentagem similar, está os que compram através de catálogos e por meio de amigos e familiares.
Outro dado curioso revela que 25,6% dos consumidores realizam suas compras sozinhos, enquanto as compras realizadas por casais representam 55,3%.
A grande maioria aprecia a qualidade dos móveis, seguidos pelo preço e design.
Fonte: Forestalia.
28/nov/03
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