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Notícias
26
fev
2008
(INDÚSTRIA)
Moveleiros do Paraná apostam na “biomarcenaria”
Apostar na sustentabilidade é uma das alternativas do setor moveleiro do Paraná para expandir suas vendas dentro e fora do Brasil.
Essa foi uma das conclusões do 2º Seminário “Oportunidades para o Setor Moveleiro”, promovido pelo Conselho Temático da Indústria Moveleira, ligado à Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP).
Durante o evento, líderes do setor discutiram como as pequenas e médias empresas moveleiras devem utilizar o conceito de “biomarcenaria”, que consiste em fabricar móveis de forma ecologicamente sustentável – com matéris-primas e processos de produção que não agridem o meio ambiente. "O setor precisa agregar mais valor ao produto final para melhorar sua fatia no mercado doméstico e internacional”, observa Constantino Bezeruska, coordenador do Conselho Temático da Indústria Moveleira da FIEP.
Com a nova técnica, cada vez mais difundida lá fora, os empresários do setor querem acompanhar o crescimento de outros pólos moveleiros do país. Enquanto São Paulo e Rio Grande do Sul, por exemplo, viram suas exportações crescer a uma taxa média de 8% entre janeiro e outubro do ano passado, o Paraná cresceu apenas 4%. Portanto, o objetivo é fazer de 2008 um período de recuperação. “As indústrias de móveis da Grande Curitiba, como as de Arapongas, precisarão atender à demanda", projeta Bezeruska. “Este ano promete”, diz.
Essa foi uma das conclusões do 2º Seminário “Oportunidades para o Setor Moveleiro”, promovido pelo Conselho Temático da Indústria Moveleira, ligado à Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP).
Durante o evento, líderes do setor discutiram como as pequenas e médias empresas moveleiras devem utilizar o conceito de “biomarcenaria”, que consiste em fabricar móveis de forma ecologicamente sustentável – com matéris-primas e processos de produção que não agridem o meio ambiente. "O setor precisa agregar mais valor ao produto final para melhorar sua fatia no mercado doméstico e internacional”, observa Constantino Bezeruska, coordenador do Conselho Temático da Indústria Moveleira da FIEP.
Com a nova técnica, cada vez mais difundida lá fora, os empresários do setor querem acompanhar o crescimento de outros pólos moveleiros do país. Enquanto São Paulo e Rio Grande do Sul, por exemplo, viram suas exportações crescer a uma taxa média de 8% entre janeiro e outubro do ano passado, o Paraná cresceu apenas 4%. Portanto, o objetivo é fazer de 2008 um período de recuperação. “As indústrias de móveis da Grande Curitiba, como as de Arapongas, precisarão atender à demanda", projeta Bezeruska. “Este ano promete”, diz.
Fonte: Revista Amanhã
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