Voltar
Notícias
25
fev
2008
(MÓVEIS)
Madeira descartada vira móvel ecológico em município de Mato Grosso
Madeiras queimadas, troncos e galhos que são colhidos na mata ou descartados por madeireiros e agricultores estão sendo utilizados na fabricação de moveis rústicos no município de Sinop no Mato Grosso.
A idéia nasceu há oito anos, quando Israel Pereira, artesão de uma associação de Sinop, resolveu aproveitar a madeira que era jogada fora ou que iria ser queimada. Para fabricar seus móveis e comercializar suas peças, Pereira montou uma empresa, que emprega sua mulher, seu filho e mais dois funcionários.
Por semana, são produzidos em média seis móveis, que são vendidos em feiras ou por encomenda. A empresa de móveis ecológicos atende todo o Brasil e fatura cerca de R$ 3 mil por mês.
Segundo o artesão, todos os móveis têm certificado e nota fiscal emitida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos naturais Renováveis (Ibama). Ele afirma que o negócio poderia beneficiar mais pessoas que quisessem trabalhar com madeira descartada.
De acordo com Pereira, o problema é que falta incentivo do governo para os artesãos do estado. "É preciso um incentivo maior do governo, porque você vai ao Nordeste, você vai a Goiás, você vai a Minas Gerais e já tem reconhecimento, o artesão lá é já é respeitado. Aqui na nossa região nós não temos reconhecimento do governo. Não tem incentivo".
A idéia nasceu há oito anos, quando Israel Pereira, artesão de uma associação de Sinop, resolveu aproveitar a madeira que era jogada fora ou que iria ser queimada. Para fabricar seus móveis e comercializar suas peças, Pereira montou uma empresa, que emprega sua mulher, seu filho e mais dois funcionários.
Por semana, são produzidos em média seis móveis, que são vendidos em feiras ou por encomenda. A empresa de móveis ecológicos atende todo o Brasil e fatura cerca de R$ 3 mil por mês.
Segundo o artesão, todos os móveis têm certificado e nota fiscal emitida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos naturais Renováveis (Ibama). Ele afirma que o negócio poderia beneficiar mais pessoas que quisessem trabalhar com madeira descartada.
De acordo com Pereira, o problema é que falta incentivo do governo para os artesãos do estado. "É preciso um incentivo maior do governo, porque você vai ao Nordeste, você vai a Goiás, você vai a Minas Gerais e já tem reconhecimento, o artesão lá é já é respeitado. Aqui na nossa região nós não temos reconhecimento do governo. Não tem incentivo".
Fonte: Rádio Nacional da Amazônia
Notícias em destaque

Exportações de móveis e colchões crescem 5,5 por cento no 1º trimestre de 2025
Atividade demonstra resiliência diante de um cenário geopolítico em transformação
As...
(MERCADO)

‘Conectando Empresas e Gerando Negócios’ é o tema do 12º Congresso Nacional Moveleiro
Evento ocorre no início de outubro no Campus da Indústria da capital paranaense
Curitiba (PR) receberá mais uma vez, nos...
(EVENTOS)

Regulamento do 3º Prêmio APRE Florestas de Jornalismo
1. PRÊMIO
O Prêmio APRE Florestas de Jornalismo é uma iniciativa da Associação Paranaense de Empresas de Base...
(EVENTOS)

SC tem a maior área com pinus do Brasil
No ano em que comemora meio século de atividades, a Associação Catarinense de Empresas Florestais (ACR) está...
(GERAL)

Ebramem foi um sucesso de público, reunindo especialistas e visitantes do Brasil e exterior
APRE Florestas anuncia o próximo evento para 2027
O XVIII Ebramem (Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira) foi...
(EVENTOS)

Veracel abre vaga de Analista de Desenvolvimento Humano Organizacional Sênior
As inscrições já estão abertas e ficam disponíveis até 1º de junho
A Veracel Celulose...
(GERAL)