Voltar
Notícias
24
fev
2008
(MADEIRA E PRODUTOS)
Povos indígenas da fronteira com o Peru vão discutir exploração ilegal de madeira
Indígenas da etnia Ashaninka que vivem na Terra do Rio Amônia, no Acre, na fronteira do Brasil com o Peru, representantes da Comissão Pró-índio do estado e do Centro de Trabalho Indigenista do Brasil vão se reunir para discutir como combater a exploração ilegal de madeira na região.
É que empresas peruanas ligadas ao setor madeireiro aproveitam a inexistência de marcos fronteiriço entre os dois países para invadir o lado brasileiro e promover desmatamento. Além de cometer crimes ambientais, eles invadem a Terra Ashaninka do Rio Amônia.
As reuniões, que serão realizadas no município acreano de Marechal Thaumaturgo e em Sawawo, no Peru, começam no próximo domingo (24) e vão até o dia 28 deste mês.
Segundo a representante da Associação Ashaninka, Alexandrina Pianko, do lado brasileiro moram cerca de 2 mil indígenas e não-índios que sofrem com o desmatamento feito pelas empresas madeireiras peruanas.
"A maior população indígena está assentada nessa faixa de fronteira, então todas elas, tanto indígenas quanto não-indigenas, estão sendo afetadas diretamente por conta dessas madeireiras que estão aí nessa faixa de fronteira, explorando madeiras".
Há mais de duas décadas, os ashaninka denunciam a invasão na Terra do Rio Amônia pelas madeireiras peruanas.
Segundo a assessoria de comunicação da Fundação Nacional do Índio (Funai), os povos que moram na região da fronteira entre o Brasil e o Peru estão protegidos.
Para reforçar a segurança, a administração da Funai no Acre está elaborando um documento em que solicita a construção de três postos para fiscalizar a entrada das empresas peruanas no Brasil.
Não há previsão de quando esses postos começarão a funcionar.
É que empresas peruanas ligadas ao setor madeireiro aproveitam a inexistência de marcos fronteiriço entre os dois países para invadir o lado brasileiro e promover desmatamento. Além de cometer crimes ambientais, eles invadem a Terra Ashaninka do Rio Amônia.
As reuniões, que serão realizadas no município acreano de Marechal Thaumaturgo e em Sawawo, no Peru, começam no próximo domingo (24) e vão até o dia 28 deste mês.
Segundo a representante da Associação Ashaninka, Alexandrina Pianko, do lado brasileiro moram cerca de 2 mil indígenas e não-índios que sofrem com o desmatamento feito pelas empresas madeireiras peruanas.
"A maior população indígena está assentada nessa faixa de fronteira, então todas elas, tanto indígenas quanto não-indigenas, estão sendo afetadas diretamente por conta dessas madeireiras que estão aí nessa faixa de fronteira, explorando madeiras".
Há mais de duas décadas, os ashaninka denunciam a invasão na Terra do Rio Amônia pelas madeireiras peruanas.
Segundo a assessoria de comunicação da Fundação Nacional do Índio (Funai), os povos que moram na região da fronteira entre o Brasil e o Peru estão protegidos.
Para reforçar a segurança, a administração da Funai no Acre está elaborando um documento em que solicita a construção de três postos para fiscalizar a entrada das empresas peruanas no Brasil.
Não há previsão de quando esses postos começarão a funcionar.
Fonte: Rádio Nacional da Amazônia
Notícias em destaque

Com "Abrace este Projeto", Arauco e SENAI-MS transformam vidas e qualificam mão de obra para a indústria de celulose
Iniciativa visa capacitar mão de obra e fortalecer a economia regional com cursos técnicos em áreas estratégicas e...
(GERAL)

400 associações de produtos florestais assinam carta conjunta a Trump
Mais de 400 associações, empresas e proprietários de terras que representam o setor de produtos florestais assinaram...
(INTERNACIONAL)

Documentário destaca protagonismo do Brasil na celulose e sustentabilidade global, com apoio da Ibá
Com estreia marcada para 23 de setembro no Discovery e HBO Max, produção reúne 15 empresas do setor florestal e mostra como...
(GERAL)

Típico do Sul, pinhão reúne benefícios para coração, intestino e imunidade
Além disso, semente auxilia nas funções cerebrais e no controle glicêmico.
Símbolo da região Sul do...
(AGRO)

A arquitetura propõe um diálogo entre a terra e luz do sol.
Descrição enviada pela equipe de projeto. A arquitetura da Cia Marítima da rua Oscar Freire propõe um diálogo...
(GERAL)

Minas Gerais dá início a mapeamento florestal inédito no Brasil
Expedição Silvicultura vai percorrer 14 estados e levantar dados estratégicos sobre a produção florestal...
(GERAL)