Voltar
Notícias
23
fev
2008
(BIOENERGIA)
Aneel recebe propostas para regulamentação do escoamento de energia de biomassa
Em audiência pública realizada na segunda-feira (18), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) recebeu de associações industriais e empresas concessionárias contribuições para a proposta que vai regulamentar o escoamento da energia a ser produzida por usinas de biomassa e pequenas centrais hidrelétricas, especialmente nos estados de Goiás e Mato Grosso do Sul. Um leilão para contratação de energia à base do bagaço de cana já está previsto para 30 de abril.
“Entendemos que para garantir a inclusão de novas gerações em 2009 é urgente que o aspecto institucional de como se dará coleta de energia nas novas usinas esteja resolvido o mais rápido possível”, afirmou o diretor-geral da Aneel, Jerson Kelman, em entrevista à Agência Brasil.
Kelman explicou que a área técnica da agência reguladora vai se debruçar sobre as sugestões apresentadas na audiência, verificar o mérito e a viabilidade legal de cada alternativa, para subsidiar a direção no processo de decisão.
A União da Indústria de Cana de Açúcar (Unica) sugeriu, por exemplo, que a negociação referente à coleta da energia não ocorra de forma individualizada entre os agentes envolvidos. As distribuidoras seriam responsáveis pela manutenção das redes para que o problema de conexão fosse resolvido de forma sistêmica.
“O leilão de energia de reserva tem pouco tempo para acontecer e é preciso dar uma segurança ao investidor de que ele vendendo, teria condições de entregar o produto no prazo combinado. Porque ele precisa da garantia de que a sua linha de conexão seria executada”, ressaltou o assessor da presidência da Unica, Onorio Kitayama.
A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) destacou o risco das chamadas públicas previstas na proposta, uma vez que não garantem o compromisso dos agentes de geração de se conectar ao Sistema Interligado.
“Ocorrendo a frustração de entrada de um agente de geração, a parcela de encargos cuja responsabilidade tenha sido inicialmente atribuída a ele será repassada, em definitivo, para o segmento de consumo, onerando sua tarifa e comprometendo a modicidade tarifária”, alertou a Cemig na contribuição formalizada por escrito.
A solução sugerida pela Cemig é a exigência de licença ambiental para a participação na chamada pública, como prova de que o agente gerador está desenvolvendo, de fato, o seu projeto.
“Entendemos que para garantir a inclusão de novas gerações em 2009 é urgente que o aspecto institucional de como se dará coleta de energia nas novas usinas esteja resolvido o mais rápido possível”, afirmou o diretor-geral da Aneel, Jerson Kelman, em entrevista à Agência Brasil.
Kelman explicou que a área técnica da agência reguladora vai se debruçar sobre as sugestões apresentadas na audiência, verificar o mérito e a viabilidade legal de cada alternativa, para subsidiar a direção no processo de decisão.
A União da Indústria de Cana de Açúcar (Unica) sugeriu, por exemplo, que a negociação referente à coleta da energia não ocorra de forma individualizada entre os agentes envolvidos. As distribuidoras seriam responsáveis pela manutenção das redes para que o problema de conexão fosse resolvido de forma sistêmica.
“O leilão de energia de reserva tem pouco tempo para acontecer e é preciso dar uma segurança ao investidor de que ele vendendo, teria condições de entregar o produto no prazo combinado. Porque ele precisa da garantia de que a sua linha de conexão seria executada”, ressaltou o assessor da presidência da Unica, Onorio Kitayama.
A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) destacou o risco das chamadas públicas previstas na proposta, uma vez que não garantem o compromisso dos agentes de geração de se conectar ao Sistema Interligado.
“Ocorrendo a frustração de entrada de um agente de geração, a parcela de encargos cuja responsabilidade tenha sido inicialmente atribuída a ele será repassada, em definitivo, para o segmento de consumo, onerando sua tarifa e comprometendo a modicidade tarifária”, alertou a Cemig na contribuição formalizada por escrito.
A solução sugerida pela Cemig é a exigência de licença ambiental para a participação na chamada pública, como prova de que o agente gerador está desenvolvendo, de fato, o seu projeto.
Fonte: Agência Brasil
Notícias em destaque
A China plantou tantas árvores que alterou o ciclo da água em parte do país
O programa de reflorestação massiva da China conseguiu travar a degradação ambiental, mas novos estudos mostram que...
(GERAL)
Imazon é um dos vencedores do “Campeões da Terra” 2025
É a primeira vez que um instituto de pesquisa brasileiro ganha o prêmio do PNUMA
Considerada a mais alta honraria ambiental da...
(EVENTOS)
Impressão UV direta em madeira para produção de armários, peças de marcenaria e móveis.
A DPI Laboratory, com sede na Flórida , lançou sua plataforma de impressoras Catalyst, que oferece impressão UV direta em...
(GERAL)
Decisão de renovação da autorização do creosoto como produto para tratamento de madeira no Reino Unido até 2033
Notificação G/TBT/N/GBR/109, relativa à decisão de renovação da autorização do creosoto...
(INTERNACIONAL)
Suzano eleva projeções de custo da produção de celulose para 2027
A Suzano atualizou suas estimativas de longo prazo para os desembolsos operacionais do negócio de celulose, elevando uma...
(MERCADO)
SFB e UNODC lançam o Lignum brasilis, aplicativo inovador de identificação de madeira baseado em IA
Ferramenta desenvolvida por SFB, UNODC e Unesp marca um avanço no enfrentamento à exploração madeireira ilegal,...
(GERAL)














