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Notícias
23
fev
2008
(MADEIRA E PRODUTOS)
Venda de madeira cai, mas Klabin não teme EUA
A crise do mercado imobiliário dos Estados Unidos já impactou os negócios da brasileira Klabin, que além de fabricante de papéis atua no segmento de vendas de madeira para terceiros. Apesar disso, a companhia rejeita preocupações com relação ao desaquecimento da maior economia mundial e acredita, até mesmo, que poderá ampliar suas exportações para clientes norte-americanos.
A retração das vendas de madeira para parceiros que abastecem o mercado de construção residencial dos Estados Unidos foi apontada pelo diretor financeiro da Klabin, Ronald Seckelmann, como uma das razões para a queda de 3,8% na receita líquida da companhia ao longo do terceiro trimestre, que somou R$ 669 milhões. Segundo ele, o negócio de madeira para terceiros corresponde a 10% da receita da companhia. As vendas diretas de papel para os Estados Unidos, por outro lado, ainda não foram impactadas pela desaceleração da economia norte-americana.
E este cenário, segundo o diretor geral da fabricante brasileira, Miguel Sampol, deverá se mantiver ao longo deste ano. "No mercado de papel e embalagem, não sentimos nenhum efeito negativo na demanda de produtos e achamos que não o teremos", afirmou o executivo, durante teleconferência com jornalistas. De acordo com Sampol, as vendas da empresa para os Estados Unidos deverão crescer este ano, fruto do início das operações da máquina 9 na Unidade Monte Alegre, em Telêmaco Borba (PR), que elevará a capacidade da fábrica para 1,1 milhão de toneladas anuais de papéis e cartões.
A empresa, inclusive, já fechou um acordo com a MeadWestvaco para vender papelcartão para os Estados Unidos e para a Europa a partir do grupo norte-americano. Além deste e de acordos semelhantes, a empresa aposta em sua longa tradição no mercado para garantir o fornecimento caso a demanda norte-americana apresenta alguma desaceleração. "No caso do papel de embalagem, por exemplo, temos um amplo contato com a Europa e sabemos que, se precisarmos, pode recorrer a este mercado", disse Sampol. A América Latina, que respondeu por 54% das exportações totais da Klabin no ano passado, também aparece como uma alterativa às vendas aos Estados Unidos.
A retração das vendas de madeira para parceiros que abastecem o mercado de construção residencial dos Estados Unidos foi apontada pelo diretor financeiro da Klabin, Ronald Seckelmann, como uma das razões para a queda de 3,8% na receita líquida da companhia ao longo do terceiro trimestre, que somou R$ 669 milhões. Segundo ele, o negócio de madeira para terceiros corresponde a 10% da receita da companhia. As vendas diretas de papel para os Estados Unidos, por outro lado, ainda não foram impactadas pela desaceleração da economia norte-americana.
E este cenário, segundo o diretor geral da fabricante brasileira, Miguel Sampol, deverá se mantiver ao longo deste ano. "No mercado de papel e embalagem, não sentimos nenhum efeito negativo na demanda de produtos e achamos que não o teremos", afirmou o executivo, durante teleconferência com jornalistas. De acordo com Sampol, as vendas da empresa para os Estados Unidos deverão crescer este ano, fruto do início das operações da máquina 9 na Unidade Monte Alegre, em Telêmaco Borba (PR), que elevará a capacidade da fábrica para 1,1 milhão de toneladas anuais de papéis e cartões.
A empresa, inclusive, já fechou um acordo com a MeadWestvaco para vender papelcartão para os Estados Unidos e para a Europa a partir do grupo norte-americano. Além deste e de acordos semelhantes, a empresa aposta em sua longa tradição no mercado para garantir o fornecimento caso a demanda norte-americana apresenta alguma desaceleração. "No caso do papel de embalagem, por exemplo, temos um amplo contato com a Europa e sabemos que, se precisarmos, pode recorrer a este mercado", disse Sampol. A América Latina, que respondeu por 54% das exportações totais da Klabin no ano passado, também aparece como uma alterativa às vendas aos Estados Unidos.
Fonte: InvestNews
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