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Notícias
18
fev
2008
(EXPORTAÇÃO)
Apex intensifica ações nos Estados Unidos
À frente da Apex, agência do governo responsável pela promoção das exportações, o economista Alessandro Teixeira quer adotar uma postura agressiva diante do desaquecimento da economia dos Estados Unidos, principal mercado consumidor de produtos brasileiros.
A estratégia é intensificar os eventos promocionais nos EUA em meio a incertezas sobre o grau em que a crise poderá afetar as vendas externas brasileiras.
"Tem uma teoria que diz que momentos de crise são os momentos em que o bom investidor mais investe. Eu compartilho disso", afirmou Teixeira. Para este ano, a agência tem programado 83 eventos nos EUA, entre feiras de negócios, missões compradoras e eventos promocionais em redes de supermercados.
Teixeira também viaja mensalmente ao país para consolidar a atuação do escritório de negócios da Apex em Miami para oferecer apoio logístico aos exportadores brasileiros. No ano passado, os Estados Unidos absorveram 15,6% das exportações brasileiras. "Se a crise for fraca, eu ganhei mercado. Se a crise for muito forte, eu pelo menos diminuo as perdas em relação aos outros, o que também é uma forma de ganhar", afirmou.
Sobre o quadro atual da balança comercial, que já vê o superávit cair diante de um crescimento desenfreado das importações, Teixeira afirma que ele exige atenção, mas não se diz "apavorado". O superávit comercial brasileiro caiu em 2007 frente ao ano anterior pela primeira vez desde 1998, para US$ 40 bilhões. No período, as exportações cresceram 17%, mas as importações dispararam 32%. Em janeiro deste ano, a balança teve o menor superávit em mais de cinco anos, de US$ 944 milhões.
Na avaliação de Teixeira, o crescimento das importações irá arrefecer, enquanto a alta das exportações deve se estabilizar entre 10% e 12% nos próximos anos.
A estratégia é intensificar os eventos promocionais nos EUA em meio a incertezas sobre o grau em que a crise poderá afetar as vendas externas brasileiras.
"Tem uma teoria que diz que momentos de crise são os momentos em que o bom investidor mais investe. Eu compartilho disso", afirmou Teixeira. Para este ano, a agência tem programado 83 eventos nos EUA, entre feiras de negócios, missões compradoras e eventos promocionais em redes de supermercados.
Teixeira também viaja mensalmente ao país para consolidar a atuação do escritório de negócios da Apex em Miami para oferecer apoio logístico aos exportadores brasileiros. No ano passado, os Estados Unidos absorveram 15,6% das exportações brasileiras. "Se a crise for fraca, eu ganhei mercado. Se a crise for muito forte, eu pelo menos diminuo as perdas em relação aos outros, o que também é uma forma de ganhar", afirmou.
Sobre o quadro atual da balança comercial, que já vê o superávit cair diante de um crescimento desenfreado das importações, Teixeira afirma que ele exige atenção, mas não se diz "apavorado". O superávit comercial brasileiro caiu em 2007 frente ao ano anterior pela primeira vez desde 1998, para US$ 40 bilhões. No período, as exportações cresceram 17%, mas as importações dispararam 32%. Em janeiro deste ano, a balança teve o menor superávit em mais de cinco anos, de US$ 944 milhões.
Na avaliação de Teixeira, o crescimento das importações irá arrefecer, enquanto a alta das exportações deve se estabilizar entre 10% e 12% nos próximos anos.
Fonte: Gazeta Mercantil
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