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Notícias
14
fev
2008
(MEIO AMBIENTE)
Lula: “Amazônia não é um santuário da humanidade"
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse na terça-feira (12) que é preciso adotar um modelo para preservar a biodiversidade da Amazônia sem impedir que os habitantes da região tenham acesso a bens de consumo e ao mercado de trabalho. "Não somos daqueles que defendem a Amazônia como um santuário da humanidade", afirmou, em encontro com o presidente francês, Nicolas Sarkozy, na Guiana Francesa.
O presidente disse, porém, que o governo está atento ao problema da destruição do meio ambiente, em especial da floresta amazônica. Ele defendeu, para isso, acordos de cooperação entre França e Brasil com o objetivo de estudar a biodiversidade na região.
Diálogo - O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, disse na terça-feira que pretende se reunir com técnicos do governo para encontrar uma solução equilibrada para o problema do desmatamento da Amazônia. Numa reunião com representantes de produtores, agricultores, prefeitos e parlamentares de Mato Grosso, Stephanes disse que vai buscar uma articulação com a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff.
O ministro sinalizou que não vai abandonar os produtores rurais, que são apontados pelos ambientalistas como os grandes responsáveis pelo desmatamento da Amazônia. A intenção é tratar dos casos de desmatamento anteriores a 1996 - antes, portanto, do decreto que impôs na Amazônia preservar 80% da floresta das fazendas, podendo usar os 20% restantes para atividade econômica.
O presidente disse, porém, que o governo está atento ao problema da destruição do meio ambiente, em especial da floresta amazônica. Ele defendeu, para isso, acordos de cooperação entre França e Brasil com o objetivo de estudar a biodiversidade na região.
Diálogo - O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, disse na terça-feira que pretende se reunir com técnicos do governo para encontrar uma solução equilibrada para o problema do desmatamento da Amazônia. Numa reunião com representantes de produtores, agricultores, prefeitos e parlamentares de Mato Grosso, Stephanes disse que vai buscar uma articulação com a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff.
O ministro sinalizou que não vai abandonar os produtores rurais, que são apontados pelos ambientalistas como os grandes responsáveis pelo desmatamento da Amazônia. A intenção é tratar dos casos de desmatamento anteriores a 1996 - antes, portanto, do decreto que impôs na Amazônia preservar 80% da floresta das fazendas, podendo usar os 20% restantes para atividade econômica.
Fonte: Estadão Online
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