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Notícias
13
fev
2008
(MEIO AMBIENTE)
Meio ambiente em pauta nos portos brasileiros
A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), confeccionou um relatório acerca da situação do licenciamento ambiental dos portos e o atendimento às demais conformidades ambientais.
No documento, a Companhia Docas do Espírito Santo atendeu 3 (três), dos cinco (5) itens constantes na avaliação. Licenciamento, Licenciamento para dragagem, Plano de emergência e tratamento de resíduos foram constatados como eficazes pela Antaq. Dos itens carentes, são citados a Auditoria (realizada apenas por dois portos listados no documento) e o Manual de procedimentos para gerenciamento de riscos de poluição (inexistente em todos os portos listados).
Em um rápido balanço, Mário Emílio Nascimento, responsável pela coordenação de Meio Ambiente e Segurança do Trabalho (COMAST), falou sobre a realidade da coordenação. "As questões ambientais são um novo fator", declarou Mário Emílio. Avaliando o quadro de funcionários, o coordenador confessa a carência de profissionais. "Temos apenas uma bióloga. Precisamos ampliar nossa equipe e assim nosso trabalho", relata Mário Emílio. Na coordenação, foi iniciada a inserção de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS). Para este ano, pretende-se concretizar coleta seletiva dentro da Companhia.
No documento, a Companhia Docas do Espírito Santo atendeu 3 (três), dos cinco (5) itens constantes na avaliação. Licenciamento, Licenciamento para dragagem, Plano de emergência e tratamento de resíduos foram constatados como eficazes pela Antaq. Dos itens carentes, são citados a Auditoria (realizada apenas por dois portos listados no documento) e o Manual de procedimentos para gerenciamento de riscos de poluição (inexistente em todos os portos listados).
Em um rápido balanço, Mário Emílio Nascimento, responsável pela coordenação de Meio Ambiente e Segurança do Trabalho (COMAST), falou sobre a realidade da coordenação. "As questões ambientais são um novo fator", declarou Mário Emílio. Avaliando o quadro de funcionários, o coordenador confessa a carência de profissionais. "Temos apenas uma bióloga. Precisamos ampliar nossa equipe e assim nosso trabalho", relata Mário Emílio. Na coordenação, foi iniciada a inserção de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS). Para este ano, pretende-se concretizar coleta seletiva dentro da Companhia.
Fonte: Assessoria de imprensa do Porto de Vitória
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