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Notícias
12
fev
2008
(ECONOMIA)
CNI prevê crescimento de 5% para o PIB de 2008
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) prevê crescimento de 5,3% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma das riquezas produzidas no país) em 2007 e de 5% em 2008, "em vista do cenário internacional".
Ao apresentar o boletim Indicador Industriais, sobre os resultados do setor no ano passado, o economista Paulo Mol, da CNI, lembrou que os dados conclusivos só serão divulgados em março pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O economista previu que a questão energética "não deverá produzir, pelo menos neste ano, impactos sobre o crescimento econômico no país". E que "a possibilidade de recessão nos Estados Unidos poderá afetar os países emergentes e, por conseguinte o Brasil", mas Paulo Mol disse acreditar que "se isso acontecer não será de imediato".
O boletim da CNI aponta 2007 como um ano favorável à indústria de transformação: as vendas cresceram 5,1% e as horas trabalhadas na produção, 4%. Em média, as indústrias operaram com 82,3% de sua capacidade instalada e o setor automotivo aumentou em 10,3% o uso de seu parque industrial, seguido dos de móveis (mais 5%), de equipamentos de transportes (4,5%) e de materiais elétricos (3,3%).
No ano passado, ainda de acordo com o boletim, houve aumento da massa salarial e do salário real do trabalhador em 4,7%.
Ao apresentar o boletim Indicador Industriais, sobre os resultados do setor no ano passado, o economista Paulo Mol, da CNI, lembrou que os dados conclusivos só serão divulgados em março pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O economista previu que a questão energética "não deverá produzir, pelo menos neste ano, impactos sobre o crescimento econômico no país". E que "a possibilidade de recessão nos Estados Unidos poderá afetar os países emergentes e, por conseguinte o Brasil", mas Paulo Mol disse acreditar que "se isso acontecer não será de imediato".
O boletim da CNI aponta 2007 como um ano favorável à indústria de transformação: as vendas cresceram 5,1% e as horas trabalhadas na produção, 4%. Em média, as indústrias operaram com 82,3% de sua capacidade instalada e o setor automotivo aumentou em 10,3% o uso de seu parque industrial, seguido dos de móveis (mais 5%), de equipamentos de transportes (4,5%) e de materiais elétricos (3,3%).
No ano passado, ainda de acordo com o boletim, houve aumento da massa salarial e do salário real do trabalhador em 4,7%.
Fonte: Agência Brasil
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