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Notícias
08
fev
2008
(MADEIRA E PRODUTOS)
MDF ou MDP: como escolher a chapa de madeira
No momento de se decidir pela compra de um móvel ou fazer seu armário de cozinha ou dormitório, por exemplo, a principal certeza que se tem é que a chapa de madeira ideal é o MDF, nunca o aglomerado, certo? Errado. Os tempos mudaram e a tecnologia evoluiu.
Um exemplo dessa evolução é o MDP – abreviação de Medium Density Particleboard ou Painel de Partículas de Média Densidade – que conseguiu unir a qualidade do MDF (Medium Density Fiberboard, ou Fibra de Média Densidade) com o baixo custo do antigo aglomerado. Além disso, o MDP é um produto ecologicamente correto, que não utiliza madeiras da Amazônia ou da Mata Atlântica para a sua fabricação, mas sim madeiras provenientes de florestas plantadas de forma ecologicamente sustentável.
Os dois produtos têm hoje basicamente o mesmo processo de fabricação.
O MDF é produzido a partir da transformação das toras de madeira em fibras que, misturadas a resinas e prensadas em prensa contínua, se transformam em chapas que podem ou não sair revestidas da linha de produção. Seu uso é mais recomendado para trabalhos em baixo relevo em portas, por exemplo.
Já o MDP é produzido a partir da transformação de toras de madeira em partículas, que são aglutinadas e entrelaçadas com resinas especiais de última geração, que garantem maior estabilidade dimensional do painel e grande resistência à flexão, com a vantagem de ter um aproveitamento maior da matéria-prima do que o MDF, o que permite uma redução no seu custo. É especialmente indicado para a produção de móveis residenciais e comerciais de linhas retas, com formas orgânicas, que não exijam usinagens em baixo relevo, entalhes ou cantos arredondados. Suas principais aplicações são para portas retas, laterais de móveis, prateleiras, divisórias, tampos retos, tampos pós-formados, base superior e inferior, além de frentes e laterais de gaveta.
O MDP é encontrado com revestimento melamínico em BP (Baixa Pressão), FF (Finish Foil), ou sem revestimento para aplicação de lâminas de madeira, laminados de alta-pressão ou pintura e impressão.
A principal diferença entre os dois produtos é que no MDP são utilizadas partículas de madeira em camadas, ficando as mais finas na superfície e as mais grossas no miolo. Já no MDF, aglutinam-se fibras de madeira. No entanto, os dois são classificados como painéis de madeira de média densidade.
Vantagens
O MDP é o painel de madeira industrializado mais consumido no mundo para a fabricação de móveis residenciais e comerciais, seja pela indústria moveleira de larga escala ou marceneiros em geral. Sozinho ou junto de outros tipos de painéis, um móvel que utiliza MDP em sua estrutura será sempre mais econômico e competitivo, perto de móveis feitos com outras matérias-primas similares como o MDF, e ainda oferecerá melhor garantia e qualidade.
Comparado ao MDF, é mais leve e fácil de manusear; tem propriedades mecânicas superiores, como melhor resistência ao arrancamento de parafusos, ao empenamento e menor absorção de umidade; alta densidade das camadas superficiais, assegurando um acabamento superior nos processos de impressão, pintura e revestimentos.
Desvantagens
A aparência do MDP, que lembra o antigo aglomerado – mesmo sendo infinitamente superior em qualidade e durabilidade – chega a ser uma desvantagem para quem não pesquisa.
Outro ponto, assim como a própria madeira, tanto o MDF como o MDP são vulneráveis a ambientes úmidos.
Um exemplo dessa evolução é o MDP – abreviação de Medium Density Particleboard ou Painel de Partículas de Média Densidade – que conseguiu unir a qualidade do MDF (Medium Density Fiberboard, ou Fibra de Média Densidade) com o baixo custo do antigo aglomerado. Além disso, o MDP é um produto ecologicamente correto, que não utiliza madeiras da Amazônia ou da Mata Atlântica para a sua fabricação, mas sim madeiras provenientes de florestas plantadas de forma ecologicamente sustentável.
Os dois produtos têm hoje basicamente o mesmo processo de fabricação.
O MDF é produzido a partir da transformação das toras de madeira em fibras que, misturadas a resinas e prensadas em prensa contínua, se transformam em chapas que podem ou não sair revestidas da linha de produção. Seu uso é mais recomendado para trabalhos em baixo relevo em portas, por exemplo.
Já o MDP é produzido a partir da transformação de toras de madeira em partículas, que são aglutinadas e entrelaçadas com resinas especiais de última geração, que garantem maior estabilidade dimensional do painel e grande resistência à flexão, com a vantagem de ter um aproveitamento maior da matéria-prima do que o MDF, o que permite uma redução no seu custo. É especialmente indicado para a produção de móveis residenciais e comerciais de linhas retas, com formas orgânicas, que não exijam usinagens em baixo relevo, entalhes ou cantos arredondados. Suas principais aplicações são para portas retas, laterais de móveis, prateleiras, divisórias, tampos retos, tampos pós-formados, base superior e inferior, além de frentes e laterais de gaveta.
O MDP é encontrado com revestimento melamínico em BP (Baixa Pressão), FF (Finish Foil), ou sem revestimento para aplicação de lâminas de madeira, laminados de alta-pressão ou pintura e impressão.
A principal diferença entre os dois produtos é que no MDP são utilizadas partículas de madeira em camadas, ficando as mais finas na superfície e as mais grossas no miolo. Já no MDF, aglutinam-se fibras de madeira. No entanto, os dois são classificados como painéis de madeira de média densidade.
Vantagens
O MDP é o painel de madeira industrializado mais consumido no mundo para a fabricação de móveis residenciais e comerciais, seja pela indústria moveleira de larga escala ou marceneiros em geral. Sozinho ou junto de outros tipos de painéis, um móvel que utiliza MDP em sua estrutura será sempre mais econômico e competitivo, perto de móveis feitos com outras matérias-primas similares como o MDF, e ainda oferecerá melhor garantia e qualidade.
Comparado ao MDF, é mais leve e fácil de manusear; tem propriedades mecânicas superiores, como melhor resistência ao arrancamento de parafusos, ao empenamento e menor absorção de umidade; alta densidade das camadas superficiais, assegurando um acabamento superior nos processos de impressão, pintura e revestimentos.
Desvantagens
A aparência do MDP, que lembra o antigo aglomerado – mesmo sendo infinitamente superior em qualidade e durabilidade – chega a ser uma desvantagem para quem não pesquisa.
Outro ponto, assim como a própria madeira, tanto o MDF como o MDP são vulneráveis a ambientes úmidos.
Fonte: Agência BOM DIA
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