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Notícias
04
fev
2008
(GERAL)
Aumento de IOF e turbulências externas afetam crédito em 2008
O crescimento de 27% no crédito bancário em 2007 não deve se repetir neste ano por conta do aumento da alíquota do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) e também dos reflexos das turbulências externas avaliou nesta terça-feira (29) o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes.
"Já não tem mais tanto espaço para redução das taxas de juros. Ao mesmo tempo, a taxa de captação [juros pagos] dos bancos está subindo por conta das turbulências, o que reduz o espaço para queda do spread bancário [diferença entre taxa de captação dos bancos e aquela cobrada dos seus clientes]", explicou Lopes.
Juro pode até subir
Deste modo, a expectativa do Banco Central é que os juros caiam menos do que em 2007, quando a taxa cobrada das pessoas físicas recuou 8,2 pontos percentuais e a taxa média de todas as operações caíram seis pontos percentuais.
"De repente, pode até subir", disse Lopes. Também é esperado que o crédito cresça a uma proporção menor. "O BC não faz essa projeção, mas têm instituições trabalhando com um crescimento de 20% a 25% [do crédito bancário neste ano]", afirmou ele.
A recomendação de Altamir Lopes, do Banco Central, para os tomadores de crédito é que busquem opções mais baratas. "Se está endividado com taxas elevadas, busque um crédito mais barato. Tem que negociar com as instituições financeiras", disse ele. Questionado se o cenário de crise externa sugeriria maior "cautela", Lopes respondeu afirmativamente: "Cautela é sempre bom. Em momentos de volatilidade, é mais importante ainda”.
"Já não tem mais tanto espaço para redução das taxas de juros. Ao mesmo tempo, a taxa de captação [juros pagos] dos bancos está subindo por conta das turbulências, o que reduz o espaço para queda do spread bancário [diferença entre taxa de captação dos bancos e aquela cobrada dos seus clientes]", explicou Lopes.
Juro pode até subir
Deste modo, a expectativa do Banco Central é que os juros caiam menos do que em 2007, quando a taxa cobrada das pessoas físicas recuou 8,2 pontos percentuais e a taxa média de todas as operações caíram seis pontos percentuais.
"De repente, pode até subir", disse Lopes. Também é esperado que o crédito cresça a uma proporção menor. "O BC não faz essa projeção, mas têm instituições trabalhando com um crescimento de 20% a 25% [do crédito bancário neste ano]", afirmou ele.
A recomendação de Altamir Lopes, do Banco Central, para os tomadores de crédito é que busquem opções mais baratas. "Se está endividado com taxas elevadas, busque um crédito mais barato. Tem que negociar com as instituições financeiras", disse ele. Questionado se o cenário de crise externa sugeriria maior "cautela", Lopes respondeu afirmativamente: "Cautela é sempre bom. Em momentos de volatilidade, é mais importante ainda”.
Fonte: G1
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