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Notícias
25
jan
2008
(ECONOMIA)
Impactos do câmbio preocupam governo
O governo federal está mais preocupado com a inflação --que pode ser causada pela alta na cotação do dólar ante o real devido à desaceleração econômica mundial-- do que com o desaquecimento econômico em si, informou Sheila D'Amorim.
A avaliação do governo é que uma redução do ritmo de crescimento da economia em 2008 provocada pelo cenário internacional seria mais "fácil" de administrar por dois motivos. O primeiro é que a economia brasileira está crescendo acima da sua capacidade e uma freada poderia até ajudar a acomodar o ritmo de crescimento. O segundo motivo é que o governo não seria diretamente responsabilizado por uma desaceleração que atinge o mundo todo.
Já o contágio via inflação seria "mais complicado" porque obrigaria a equipe econômica a tomar medidas mais drásticas como à alta dos juros, o que, no final das contas, ainda teria como conseqüência um freio no crescimento. Isso sem contar o impacto "psicológico negativo" que uma elevação de juros tem sobre a expectativa dos empresários.
A pior hipótese na avaliação da equipe econômica é a crise entrar no país diretamente via inflação por pressão na taxa de câmbio. Num momento em que a economia cresce embalada pelo crédito e que outros fatores como os alimentos têm puxado preços para cima, seria como jogar gasolina na fogueira, avalia a equipe econômica. Como as expectativas de inflação para 2008 de 4,37% já estão quase coladas no centro da meta, de 4,5%, o Banco Central teria de elevar os juros.
A avaliação do governo é que uma redução do ritmo de crescimento da economia em 2008 provocada pelo cenário internacional seria mais "fácil" de administrar por dois motivos. O primeiro é que a economia brasileira está crescendo acima da sua capacidade e uma freada poderia até ajudar a acomodar o ritmo de crescimento. O segundo motivo é que o governo não seria diretamente responsabilizado por uma desaceleração que atinge o mundo todo.
Já o contágio via inflação seria "mais complicado" porque obrigaria a equipe econômica a tomar medidas mais drásticas como à alta dos juros, o que, no final das contas, ainda teria como conseqüência um freio no crescimento. Isso sem contar o impacto "psicológico negativo" que uma elevação de juros tem sobre a expectativa dos empresários.
A pior hipótese na avaliação da equipe econômica é a crise entrar no país diretamente via inflação por pressão na taxa de câmbio. Num momento em que a economia cresce embalada pelo crédito e que outros fatores como os alimentos têm puxado preços para cima, seria como jogar gasolina na fogueira, avalia a equipe econômica. Como as expectativas de inflação para 2008 de 4,37% já estão quase coladas no centro da meta, de 4,5%, o Banco Central teria de elevar os juros.
Fonte: Folha Online
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