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Notícias
25
jan
2008
(MADEIRA E PRODUTOS)
Madeira e soja determinaram superávit
As exportações de madeira e de grãos de soja fizeram a diferença no segundo semestre do ano passado e ajudaram a Balança Comercial do Estado a fechar 2007 com um superávit de US$ 15,6 milhões. Os dados foram divulgados pelo secretário estadual de Planejamento, Haroldo Amoras. "A geração de um superávit comercial é sempre muito importante para uma região porque significa que houve geração de divisas e incremento de emprego e renda", salientou.
Os principais destinos da soja e da madeira - serrada e beneficiada - foram a Holanda (39,84% das exportações), Venezuela (35,62%), Espanha (1,02%) e França (0,07%). Países como a Bélgica, Alemanha, China, Japão, Angola e Estados Unidos também adquiriram produtos regionais no ano passado, porém, em percentuais menores.
Na Balança Comercial de 2007, as exportações responderam por US$ 16,7 milhões e as importações por um pouco mais de US$ 1 milhão. Comparado ao ano de 2006, houve um aumento de 2,11% dos valores exportados e uma redução de 3,40% no valor das importações, demonstrando que o Estado vem se tornando mais independente em relação a alguns produtos importados.
Em setembro do ano passado, os números da Balança Comercial estavam negativos, mas, segundo Haroldo Amoras, a safra de soja, colhida na metade do segundo semestre de 2007, puxou as exportações, melhorando o desempenho da BC.
O diretor do Departamento de Comércio Exterior da Secretaria Estadual de Planejamento (Seplan), Francisco Derval Furtado, informou ontem que uma das metas da secretaria para este ano é intensificar o trabalho de divulgação do que é produzido no Estado a fim de aumentar as exportações, principalmente para os mercados dos países vizinhos como a Venezuela e a Guiana.
Roraima produz alvejantes, sabão em barra, bebidas [refrigerantes], mel, cereal, telhas de barro, pedra brita, além da banana, melancia, limão, manga, uva, maracujá e o melão, e tudo isso pode ser trabalhado de forma intensificada este ano, e ofertado aos mercados venezuelano e guianense, disse. Os produtores, de acordo com Furtado, já estão se preparando para atender a um possível aumento de demanda desses países.
Furtado explicou também que desde 2005 os empresários locais vêm se interessando mais pelo comércio exterior, depois de um esforço realizado pelo Governo do Estado em promover encontros e debates sobre o assunto.
Os maiores problemas para as exportações, porém, de acordo com o secretário de Planejamento, ainda são a questão ambiental e a lentidão burocrática dos países que acabam por emperrar e atrasar o fluxo das mercadorias. "São obstáculos que precisam ser solucionados e superados. É preciso remover os entraves, e assim poderemos registrar um crescimento ainda maior", declarou.
Os principais destinos da soja e da madeira - serrada e beneficiada - foram a Holanda (39,84% das exportações), Venezuela (35,62%), Espanha (1,02%) e França (0,07%). Países como a Bélgica, Alemanha, China, Japão, Angola e Estados Unidos também adquiriram produtos regionais no ano passado, porém, em percentuais menores.
Na Balança Comercial de 2007, as exportações responderam por US$ 16,7 milhões e as importações por um pouco mais de US$ 1 milhão. Comparado ao ano de 2006, houve um aumento de 2,11% dos valores exportados e uma redução de 3,40% no valor das importações, demonstrando que o Estado vem se tornando mais independente em relação a alguns produtos importados.
Em setembro do ano passado, os números da Balança Comercial estavam negativos, mas, segundo Haroldo Amoras, a safra de soja, colhida na metade do segundo semestre de 2007, puxou as exportações, melhorando o desempenho da BC.
O diretor do Departamento de Comércio Exterior da Secretaria Estadual de Planejamento (Seplan), Francisco Derval Furtado, informou ontem que uma das metas da secretaria para este ano é intensificar o trabalho de divulgação do que é produzido no Estado a fim de aumentar as exportações, principalmente para os mercados dos países vizinhos como a Venezuela e a Guiana.
Roraima produz alvejantes, sabão em barra, bebidas [refrigerantes], mel, cereal, telhas de barro, pedra brita, além da banana, melancia, limão, manga, uva, maracujá e o melão, e tudo isso pode ser trabalhado de forma intensificada este ano, e ofertado aos mercados venezuelano e guianense, disse. Os produtores, de acordo com Furtado, já estão se preparando para atender a um possível aumento de demanda desses países.
Furtado explicou também que desde 2005 os empresários locais vêm se interessando mais pelo comércio exterior, depois de um esforço realizado pelo Governo do Estado em promover encontros e debates sobre o assunto.
Os maiores problemas para as exportações, porém, de acordo com o secretário de Planejamento, ainda são a questão ambiental e a lentidão burocrática dos países que acabam por emperrar e atrasar o fluxo das mercadorias. "São obstáculos que precisam ser solucionados e superados. É preciso remover os entraves, e assim poderemos registrar um crescimento ainda maior", declarou.
Fonte: Folha de Boa Vista
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