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Notícias
24
jan
2008
(IBAMA)
Indústrias madeireiras criticam operação do Ibama no Norte de MT
Indústrias madeireiras da região Norte estão sendo alvos de uma nova operação do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), desde sábado. Equipes estão vistoriando o transporte de cargas de madeira em rodovias de toda a região, bem como os estoques nas empresas, visando encontrar irregularidades.
Porém, para o setor, a ação não trará resultados positivos. Na avaliação do vice-presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte (Sindusmad) e presidente do Cipem (Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira), Jaldes Langer, o trabalho vem atrapalhar o modelo de desenvolvimento do segmento, que passou a ser gerido pela Secretaria do Estado de Meio Ambiente (Sema) desde 2006.
Ele questionou a ação já que a Semai tem sistemas para coibir fraudes e irregularidades. "Pela forma como a Sema está conduzindo a gestão ambiental no Estado hoje, não há necessidade dessa operação. É dinheiro jogado fora", declarou, ao Só Notícias.
O dirigente também salientou que o setor fica apreensivo, já que não é informado sobre os procedimentos. "Por parte do Governo Federal não temos nenhum tipo de assistência e nunca tivemos. A única presença é para fiscalizar e não para fomentar", criticou.
Na operação, chamada Rastro Verde, também desencadeada em outros Estados, como Pará, Rondônia, Santa Catarina, o órgão espera descobrir o caminho da madeira extraída ilegalmente da Amazônia até os principais centros consumidores nos Estados das regiões Sudeste e Sul. As pessoas envolvidas em irregularidades serão detidas e podem ser autuadas e responderem por crime ambiental na Justiça.
Nos últimos anos, o setor foi alvo de várias operações. Em 2005, foi a Curupira, que resultou no fechamento de várias empresas. No ano passado, foram pelo menos duas, a Guilhotina e Mapinguari. A estimativa do Sindusmad é que cerca de 15% das indústrias pararam de trabalhar no ano passado, devido a falta de matéria prima, provada pela morosidade nos órgãos ambientais.
Porém, para o setor, a ação não trará resultados positivos. Na avaliação do vice-presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte (Sindusmad) e presidente do Cipem (Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira), Jaldes Langer, o trabalho vem atrapalhar o modelo de desenvolvimento do segmento, que passou a ser gerido pela Secretaria do Estado de Meio Ambiente (Sema) desde 2006.
Ele questionou a ação já que a Semai tem sistemas para coibir fraudes e irregularidades. "Pela forma como a Sema está conduzindo a gestão ambiental no Estado hoje, não há necessidade dessa operação. É dinheiro jogado fora", declarou, ao Só Notícias.
O dirigente também salientou que o setor fica apreensivo, já que não é informado sobre os procedimentos. "Por parte do Governo Federal não temos nenhum tipo de assistência e nunca tivemos. A única presença é para fiscalizar e não para fomentar", criticou.
Na operação, chamada Rastro Verde, também desencadeada em outros Estados, como Pará, Rondônia, Santa Catarina, o órgão espera descobrir o caminho da madeira extraída ilegalmente da Amazônia até os principais centros consumidores nos Estados das regiões Sudeste e Sul. As pessoas envolvidas em irregularidades serão detidas e podem ser autuadas e responderem por crime ambiental na Justiça.
Nos últimos anos, o setor foi alvo de várias operações. Em 2005, foi a Curupira, que resultou no fechamento de várias empresas. No ano passado, foram pelo menos duas, a Guilhotina e Mapinguari. A estimativa do Sindusmad é que cerca de 15% das indústrias pararam de trabalhar no ano passado, devido a falta de matéria prima, provada pela morosidade nos órgãos ambientais.
Fonte: 24 Horas News
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