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Notícias
21
jan
2008
(INDÚSTRIA)
Indústria começa bem o ano, mas depois há riscos
A produção industrial brasileira terá um desempenho bastante positivo no primeiro trimestre de 2008, mas a partir daí existem alguns "senões" que podem de alguma forma atrapalhar o desempenho, segundo o economista da Confederação Nacional da Indústria (CNI) Paulo Mol. Um desses riscos é a inflação que, segundo ele, tem origem externa, por conta da elevação dos preços das matérias-primas. Outro item é a incerteza quanto aos rumos da economia americana, pelos desdobramentos do mercado imobiliário.
Apesar dessas incertezas, o cenário básico da CNI em relação ao desempenho industrial é otimista, com um ano de 2008 apresentando crescimento no setor. A CNI trabalha com uma expectativa de retomada na queda dos juros básicos (taxa Selic) no segundo semestre deste ano. "Não há por que se esperar uma inflexão na trajetória da indústria", afirmou o economista-chefe da CNI, Flávio Castelo Branco. Questionado se o fim da CPMF pode ser uma fonte de problemas para a economia, Castelo Branco considera que o fim do tributo terá algum impacto nas contas, mas que ainda é necessário esperar para ver o tamanho desse efeito na economia. Ele trabalha com o cenário de que o governo vai ajustar seus gastos, sobretudo cortando despesas de custeio.
Castelo Branco defendeu que o governo não corte investimentos, porque o passado brasileiro mostra que sempre o governo conteve seus investimentos, o que provocou piora na infra-estrutura do País. A despeito do impacto fiscal do fim da CPMF, Castelo Branco ressaltou que a eliminação do tributo vai levar recursos ao setor privado, que pode ter impacto positivo no crescimento. Mas destacou que parte desse efeito será amortecida pelo aumento do custo do crédito que as medidas fiscais.
Apesar dessas incertezas, o cenário básico da CNI em relação ao desempenho industrial é otimista, com um ano de 2008 apresentando crescimento no setor. A CNI trabalha com uma expectativa de retomada na queda dos juros básicos (taxa Selic) no segundo semestre deste ano. "Não há por que se esperar uma inflexão na trajetória da indústria", afirmou o economista-chefe da CNI, Flávio Castelo Branco. Questionado se o fim da CPMF pode ser uma fonte de problemas para a economia, Castelo Branco considera que o fim do tributo terá algum impacto nas contas, mas que ainda é necessário esperar para ver o tamanho desse efeito na economia. Ele trabalha com o cenário de que o governo vai ajustar seus gastos, sobretudo cortando despesas de custeio.
Castelo Branco defendeu que o governo não corte investimentos, porque o passado brasileiro mostra que sempre o governo conteve seus investimentos, o que provocou piora na infra-estrutura do País. A despeito do impacto fiscal do fim da CPMF, Castelo Branco ressaltou que a eliminação do tributo vai levar recursos ao setor privado, que pode ter impacto positivo no crescimento. Mas destacou que parte desse efeito será amortecida pelo aumento do custo do crédito que as medidas fiscais.
Fonte: Agência Estado
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