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Notícias
20
jan
2008
(PAPEL E CELULOSE)
Quarto trimestre teve venda recorde de celulose
O quarto trimestre de 2007, para a Votorantim Celulose e Papel (VCP) foi marcado pelo volume recorde de venda de celulose, com 304 mil toneladas comercializadas, 13% acima do terceiro período e 16% superior aos últimos três meses de 2006. Pela primeira vez, a receita de celulose ultrapassa a do papel, representando 55% das vendas da VCP.
Neste período, o lucro líquido da empresa foi de R$ 191 milhões, 10% superior ao mesmo período de 2006. No ano, a VCP manteve nível expressivo de faturamento de R$ 2,6 bilhões, sendo 54% proveniente do mercado interno.
O Ebitda fechou em R$ 880 milhões em 2007. No ano anterior, o índice foi de R$ 1.113 milhões. A redução deve-se ao impacto negativo da variação cambial nas exportações, ao menor volume de vendas de papel – em função da reestruturação dos ativos – e à queda dos preços locais do produto.
O custo de caixa da produção de celulose voltou a cair, passando de R$ 535 por tonelada no terceiro trimestre para R$ 466 por tonelada no quarto período. A redução de 13% ocorreu devido à queda nos custos variáveis e do menor custo fixo comparado ao da parada para manutenção de setembro de 2007.
O volume de vendas totalizou cerca de 1,6 milhões de toneladas, sendo 1,1 milhões de toneladas de celulose e 500 mil toneladas de papéis. Houve queda de 1% em relação a 2006 em função do reposicionamento dos negócios VCP.
Foram investidos R$ 674 milhões em 2007, dos quais 38% em modernização, expansão e manutenção, e 62% destinados à área florestal (aquisição de terras, implantação e manutenção de florestas). O Lucro por Ação (LPA) da VCP teve variação positiva de 27% em 2007 em relação a 2006, ficando de R$ 4,10. As ações preferenciais da empresa tiveram valorização de 34% no período.
Mercado de celulose foi favorável
O mercado global de celulose permaneceu favorável no quarto trimestre de 2007, impulsionado pela forte demanda, principalmente, da Ásia e Europa e pela oferta reduzida devido aos baixos estoques mundiais. O cenário contribuiu para o aumento nos preços em todas as regiões em outubro (US$ 20 a US$ 30 por tonelada) e em dezembro (US$ 30 por tonelada).
As vendas de celulose em 2007 aumentaram 17% em relação ao ano anterior, tendo sido comercializados cerca de 1,1 milhões de toneladas de celulose branqueada de eucalipto, sendo 79% do volume para o mercado externo.
Comparadas ao mesmo período do ano passado, as vendas de celulose no mercado doméstico foram 59% superiores no 4º trimestre de 2007. O aumento decorre das toneladas adicionais do Conpacel, que foram direcionadas para clientes locais, e do fornecimento para a joint venture. Em relação ao 3º trimestre de 2007, houve aumento de 45% em volume.
Já o volume de vendas no mercado externo foi 6% superior no 4º trimestre, com preço 6% inferior em relação ao mesmo período de 2006, em função da apreciação do Real. Comparado ao 3º trimestre, o volume de vendas aumentou 4%.
Foco em papéis de alto valor
No negócio papel, o desempenho da VCP, em 2007, refletiu o posicionamento estratégico da empresa que buscou foco em papéis de alto valor agregado e investimentos em pesquisa e desenvolvimento de novas aplicações de celulose e papel.
As vendas de papéis da VCP apresentaram volume 25% inferior ao de 2006, em função dos movimentos estratégicos da empresa. Das cerca de 500 mil toneladas comercializadas, 80% foram destinadas ao mercado interno.
No mercado interno, a melhora sazonal da demanda para papéis foi compensada pela transferência de volumes para a joint venture, resultando em queda de 13% no volume de vendas em relação ao 3º trimestre. Comparado ao 4º trimestre de 2006, a redução foi causada pela saída da unidade de Luiz Antônio (SP) e chegou a 36%.
Já no mercado externo, o volume de vendas para exportação diminuiu 5% e 75% em relação ao 3º trimestre de 2007 e ao 4º trimestre de 2006, respectivamente, devido à saída da unidade de Luiz Antônio (SP) e a transferência de volumes para a joint venture.
Neste período, o lucro líquido da empresa foi de R$ 191 milhões, 10% superior ao mesmo período de 2006. No ano, a VCP manteve nível expressivo de faturamento de R$ 2,6 bilhões, sendo 54% proveniente do mercado interno.
O Ebitda fechou em R$ 880 milhões em 2007. No ano anterior, o índice foi de R$ 1.113 milhões. A redução deve-se ao impacto negativo da variação cambial nas exportações, ao menor volume de vendas de papel – em função da reestruturação dos ativos – e à queda dos preços locais do produto.
O custo de caixa da produção de celulose voltou a cair, passando de R$ 535 por tonelada no terceiro trimestre para R$ 466 por tonelada no quarto período. A redução de 13% ocorreu devido à queda nos custos variáveis e do menor custo fixo comparado ao da parada para manutenção de setembro de 2007.
O volume de vendas totalizou cerca de 1,6 milhões de toneladas, sendo 1,1 milhões de toneladas de celulose e 500 mil toneladas de papéis. Houve queda de 1% em relação a 2006 em função do reposicionamento dos negócios VCP.
Foram investidos R$ 674 milhões em 2007, dos quais 38% em modernização, expansão e manutenção, e 62% destinados à área florestal (aquisição de terras, implantação e manutenção de florestas). O Lucro por Ação (LPA) da VCP teve variação positiva de 27% em 2007 em relação a 2006, ficando de R$ 4,10. As ações preferenciais da empresa tiveram valorização de 34% no período.
Mercado de celulose foi favorável
O mercado global de celulose permaneceu favorável no quarto trimestre de 2007, impulsionado pela forte demanda, principalmente, da Ásia e Europa e pela oferta reduzida devido aos baixos estoques mundiais. O cenário contribuiu para o aumento nos preços em todas as regiões em outubro (US$ 20 a US$ 30 por tonelada) e em dezembro (US$ 30 por tonelada).
As vendas de celulose em 2007 aumentaram 17% em relação ao ano anterior, tendo sido comercializados cerca de 1,1 milhões de toneladas de celulose branqueada de eucalipto, sendo 79% do volume para o mercado externo.
Comparadas ao mesmo período do ano passado, as vendas de celulose no mercado doméstico foram 59% superiores no 4º trimestre de 2007. O aumento decorre das toneladas adicionais do Conpacel, que foram direcionadas para clientes locais, e do fornecimento para a joint venture. Em relação ao 3º trimestre de 2007, houve aumento de 45% em volume.
Já o volume de vendas no mercado externo foi 6% superior no 4º trimestre, com preço 6% inferior em relação ao mesmo período de 2006, em função da apreciação do Real. Comparado ao 3º trimestre, o volume de vendas aumentou 4%.
Foco em papéis de alto valor
No negócio papel, o desempenho da VCP, em 2007, refletiu o posicionamento estratégico da empresa que buscou foco em papéis de alto valor agregado e investimentos em pesquisa e desenvolvimento de novas aplicações de celulose e papel.
As vendas de papéis da VCP apresentaram volume 25% inferior ao de 2006, em função dos movimentos estratégicos da empresa. Das cerca de 500 mil toneladas comercializadas, 80% foram destinadas ao mercado interno.
No mercado interno, a melhora sazonal da demanda para papéis foi compensada pela transferência de volumes para a joint venture, resultando em queda de 13% no volume de vendas em relação ao 3º trimestre. Comparado ao 4º trimestre de 2006, a redução foi causada pela saída da unidade de Luiz Antônio (SP) e chegou a 36%.
Já no mercado externo, o volume de vendas para exportação diminuiu 5% e 75% em relação ao 3º trimestre de 2007 e ao 4º trimestre de 2006, respectivamente, devido à saída da unidade de Luiz Antônio (SP) e a transferência de volumes para a joint venture.
Fonte: FSB Comunicação
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