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Notícias
20
jan
2008
(INDÚSTRIA)
Fibra da Amazônia é usada na indústria de carros
Utilizada tradicionalmente pelos povos indígenas da floresta, uma planta nativa da floresta Amazônica está se tornando uma importante matéria-prima na fabricação de peças para a indústria automobilística.
No Vale do Jari, entre os estados do Amapá e Pará, a fibra extraída do curauá, uma substância renovável e biodegradável, cujo plantio dispensa o uso de fertilizantes químicos, é comercializada atualmente para a empresa Pematec-Triangel, de Santarém (Pará), que a transforma em painéis dianteiros para automóveis da Volkswagen, GM e Honda.
Para se ter idéia do potencial da fibra do curauá, ela é quatro vezes mais resistente que a fibra do sisal, sem comprometer as características físico-mecânicas necessárias pela indústria. A técnica para substituir a fibra de vidro pela fibra de curauá já foi patenteada por pesquisadores da Unicamp. Ela é dez vezes mais barata que a fibra de vidro, sendo biodegradável e não necessitando de fertilizantes químicos em seu plantio.
O plantio do curauá está em ampliação para garantir a viabilidade de produção e comercialização desta fibra, além de fomentar a geração de renda aos agricultores das comunidades locais. Outro ponto positivo é que seu plantio não contribui para o desmatamento da mata nativa e contribui para áreas degradadas da floresta Amazônica.
Atualmente, todo o potencial da fibra vem sendo aproveitado por pequenos agricultores da região, envolvidos em um projeto mantido pela Fundação Orsa, entidade ligada ao Grupo Orsa.
No Vale do Jari, entre os estados do Amapá e Pará, a fibra extraída do curauá, uma substância renovável e biodegradável, cujo plantio dispensa o uso de fertilizantes químicos, é comercializada atualmente para a empresa Pematec-Triangel, de Santarém (Pará), que a transforma em painéis dianteiros para automóveis da Volkswagen, GM e Honda.
Para se ter idéia do potencial da fibra do curauá, ela é quatro vezes mais resistente que a fibra do sisal, sem comprometer as características físico-mecânicas necessárias pela indústria. A técnica para substituir a fibra de vidro pela fibra de curauá já foi patenteada por pesquisadores da Unicamp. Ela é dez vezes mais barata que a fibra de vidro, sendo biodegradável e não necessitando de fertilizantes químicos em seu plantio.
O plantio do curauá está em ampliação para garantir a viabilidade de produção e comercialização desta fibra, além de fomentar a geração de renda aos agricultores das comunidades locais. Outro ponto positivo é que seu plantio não contribui para o desmatamento da mata nativa e contribui para áreas degradadas da floresta Amazônica.
Atualmente, todo o potencial da fibra vem sendo aproveitado por pequenos agricultores da região, envolvidos em um projeto mantido pela Fundação Orsa, entidade ligada ao Grupo Orsa.
Fonte: Celulose Online
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