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Notícias

18
jan
2008
(MEIO AMBIENTE)
Leis ambientais impulsionaram engenharia florestal
O surgimento de uma legislação ambiental, fato que trouxe novas obrigações para as empresas e, conseqüentemente, a demanda por profissionais especializados, ajudou a impulsionar a profissão de engenheiro florestal no Brasil. Hoje, segundo Fábio Poggiani, biólogo, especializado em ecologia florestal e chefe do Departamento de Ciências Florestais da ESALQ, o engenheiro florestal atua junto a ONGs, ao poder público e à iniciativa privada.

Um dos segmentos que requisita de forma crescente este profissional é o de florestas plantadas. Este negócio concentra-se em especial nos estados do Centro Oeste e Sul do país, indo até o sul da Bahia, afirma Poggiani. “Estas regiões concentram plantações de eucalipto, pinus e, atualmente, da teca, cuja produção vem crescendo para abastecer a indústria do mobiliário”, explica.

Além disso, é possível atuar também na recuperação de áreas de mata siliar, no plantio voltado para áreas urbanas e no cuidado com espécies nativas. Na região Amazônica, por exemplo, o engenheiro florestal está sendo demandado para atuar no manejo de florestas tropicais, segmento onde a ESALQ já vem investindo, diz Poggiani.

Mais informações sobre o curso de engenharia florestal da ESALQ podem ser encontradas no link http://www.esalq.usp.br/graduacao/engenharia_florestal.htm.

Fonte: Celulose Online

ITTO Sindimadeira_rs