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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Minas quer estimular plantio de florestas.
O setor de celulose branqueada de eucalipto, em Minas Gerais, será um dos segmentos beneficiados pela Frente Parlamentar de silvicultura, lançada oficialmente na Assembléia Legislativa de Minas Gerais, dia 18 de novembro. Com o objetivo de fortalecer a indústria de base florestal e implementar ações políticas para desenvolvimento do setor, a iniciativa conta com a adesão de 23 deputados mineiros.
A Frente Parlamentar pretende estimular o plantio de florestas, setor que, em 2002, foi responsável por cerca de 7% da composição do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado. A criação da Frente da Silvicultura foi pedida pelo deputado Paulo Piau (PP), atendendo à solicitação da Associação Mineira de Silvicultura (AMS).
"Existe uma demanda muito grande, não só em Minas, mas no País, de aumentar a produção de madeira, que, infelizmente, vem sendo importada", afirma o deputado, exemplificando que "a produção de madeira em local apropriado equivale ao plantio de outros produtos, como milho e soja. "O Brasil parou de incentivar esse cultivo e produz muito aquém da demanda, o que acaba provocando também o desmatamento de reservas nativas", explica Paulo Piau.
Economia - As atividades da silvicultura no Estado abrangem setores da economia como indústrias siderúrgica, de celulose branqueada de eucalipto, de painéis de madeira aglomerada e moveleiras no geral. "A falta de produção de florestas em Minas e no Brasil pode fazer com que o País passe a importar madeira até mesmo do Uruguai", alertou o articulador da Frente da Silvicultura.
Fonte: ALMG
25/nov/03
A Frente Parlamentar pretende estimular o plantio de florestas, setor que, em 2002, foi responsável por cerca de 7% da composição do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado. A criação da Frente da Silvicultura foi pedida pelo deputado Paulo Piau (PP), atendendo à solicitação da Associação Mineira de Silvicultura (AMS).
"Existe uma demanda muito grande, não só em Minas, mas no País, de aumentar a produção de madeira, que, infelizmente, vem sendo importada", afirma o deputado, exemplificando que "a produção de madeira em local apropriado equivale ao plantio de outros produtos, como milho e soja. "O Brasil parou de incentivar esse cultivo e produz muito aquém da demanda, o que acaba provocando também o desmatamento de reservas nativas", explica Paulo Piau.
Economia - As atividades da silvicultura no Estado abrangem setores da economia como indústrias siderúrgica, de celulose branqueada de eucalipto, de painéis de madeira aglomerada e moveleiras no geral. "A falta de produção de florestas em Minas e no Brasil pode fazer com que o País passe a importar madeira até mesmo do Uruguai", alertou o articulador da Frente da Silvicultura.
Fonte: ALMG
25/nov/03
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