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Notícias
16
jan
2008
(COMÉRCIO EXTERIOR)
Em 2008, exportações brasileiras devem crescer o equivalente ao dobro da média mundial
Em 2008, as exportações brasileiras deverão crescer o dobro da média mundial, segundo previsão do governo federal. A meta é de US$ 172 bilhões - 7% a mais que os US$ 160,64 bilhões registrados em 2007.
"Essa meta foi estipulada em novembro, considerando as informações dos setores produtivos e as expectativas, inclusive, de crescimento do comércio mundial", afirmou Weber Barral, secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, ao divulgar o resultado da balança comercial do ano passado.
Ele explicou que a Organização Mundial do Comércio (OMC) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) prevêem um crescimento de 5,2% a 5,4% para o comércio internacional. "Com base nisso, nossa meta é crescer o dobro das exportações mundiais", revelou, ao informar que a meta deve ser revista para cima.
As importações também deverão manter tendência de crescimento em 2008. Embora o governo federal não fixe meta, a previsão do secretário é de continuidade na compra de máquinas para projetos de infra-estrutura.
Na avaliação dele, a manutenção de um saldo positivo na balança comercial dependerá mais da competitividade brasileira que do câmbio. No ano passado, o superávit foi de US$ 40 bilhões - 13,8% inferior ao saldo do ano anterior.
"Todas as previsões que foram feitas considerando um efeito negativo do dólar mostraram-se exageradas. Esperava-se um déficit de US$ 2 bilhões e que as exportações ficassem em US$ 130 bilhões. O que se demonstrou ao longo do ano foi que a competitividade é muito mais importante que o câmbio", afirmou.
Ele destacou ainda que a nova política industrial tem como foco justamente o aumento de competitividade do setor no país: "Pior do que o câmbio é a situação de gargalos logísticos e de gargalos de competitividade”.
"Essa meta foi estipulada em novembro, considerando as informações dos setores produtivos e as expectativas, inclusive, de crescimento do comércio mundial", afirmou Weber Barral, secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, ao divulgar o resultado da balança comercial do ano passado.
Ele explicou que a Organização Mundial do Comércio (OMC) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) prevêem um crescimento de 5,2% a 5,4% para o comércio internacional. "Com base nisso, nossa meta é crescer o dobro das exportações mundiais", revelou, ao informar que a meta deve ser revista para cima.
As importações também deverão manter tendência de crescimento em 2008. Embora o governo federal não fixe meta, a previsão do secretário é de continuidade na compra de máquinas para projetos de infra-estrutura.
Na avaliação dele, a manutenção de um saldo positivo na balança comercial dependerá mais da competitividade brasileira que do câmbio. No ano passado, o superávit foi de US$ 40 bilhões - 13,8% inferior ao saldo do ano anterior.
"Todas as previsões que foram feitas considerando um efeito negativo do dólar mostraram-se exageradas. Esperava-se um déficit de US$ 2 bilhões e que as exportações ficassem em US$ 130 bilhões. O que se demonstrou ao longo do ano foi que a competitividade é muito mais importante que o câmbio", afirmou.
Ele destacou ainda que a nova política industrial tem como foco justamente o aumento de competitividade do setor no país: "Pior do que o câmbio é a situação de gargalos logísticos e de gargalos de competitividade”.
Fonte: NetComex
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