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Notícias
14
jan
2008
(ECONOMIA)
Setores mantêm previsão de crescimento
O pacote do governo que elevou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) dos bancos foi mal recebido pelos agentes econômicos, mas seu efeito sobre a economia não deverá ser forte a ponto de inibir o crescimento. Setores como comércio, automotivo, construção civil e têxtil mantiveram suas projeções de expansão em 2008. "O efeito financeiro é neutro, mas o psicológico é negativo", resumiu o vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, referindo-se a seu setor.
As projeções se mantiveram porque, ao lado da elevação dos dois tributos, a economia foi liberada da Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira (CPMF). O resultado da combinação dos dois fatores é algo que ainda não está claro para a economia. "Em tese, a sociedade brasileira saiu ganhando, porque o governo está colocando uma sobretaxa de R$ 10 bilhões mas está deixando de receber R$ 40 bilhões?, comentou o diretor-superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Pimentel.
Dentre os setores consultados, o de construção civil é o mais otimista. Após uma expansão de cerca de 5% em 2007, a expectativa é de uma taxa de crescimento de 6%. "Cresceremos 6% em cima de uma base de comparação que já é forte?, comemora o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão. O pacote não atingiu o financiamento à casa própria, mas encareceu as outras linhas de crédito utilizadas pelo setor como, por exemplo, para compra de material de construção. "Vai encarecer, mas não tanto a ponto de nos levar a rever a projeção".
As projeções se mantiveram porque, ao lado da elevação dos dois tributos, a economia foi liberada da Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira (CPMF). O resultado da combinação dos dois fatores é algo que ainda não está claro para a economia. "Em tese, a sociedade brasileira saiu ganhando, porque o governo está colocando uma sobretaxa de R$ 10 bilhões mas está deixando de receber R$ 40 bilhões?, comentou o diretor-superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Pimentel.
Dentre os setores consultados, o de construção civil é o mais otimista. Após uma expansão de cerca de 5% em 2007, a expectativa é de uma taxa de crescimento de 6%. "Cresceremos 6% em cima de uma base de comparação que já é forte?, comemora o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão. O pacote não atingiu o financiamento à casa própria, mas encareceu as outras linhas de crédito utilizadas pelo setor como, por exemplo, para compra de material de construção. "Vai encarecer, mas não tanto a ponto de nos levar a rever a projeção".
Fonte: Agência Estado
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