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Notícias
09
jan
2008
(PAPEL E CELULOSE)
Celulose deve roubar a cena
Deixado um pouco de lado no final do ano passado, o segmento de papel e celulose deve voltar a roubar a cena em 2008. Motivo: mais uma vez, o aquecimento econômico da China deverá ser decisivo para o bom desempenho das empresas ligadas a esse setor.
"Claro que o câmbio continua sendo decisivo para as companhias que operam nesse segmento. Mas acreditamos em um aquecimento ainda maior desse mercado, em função da grande demanda por celulose virgem de fibra curta, setor no qual o Brasil aparece como um dos principais players", diz o analista-chefe da Corretora Coinvalores, Marco Aurélio Barbosa.
O executivo afirma que a indicação para as ações de todo o setor é de, no mínimo, manutenção dos preços, com grandes possibilidades de aumento. Ajuda na avaliação positiva, conforme Barbosa, a queda na oferta no mercado mundial de todos os produtos de papel e celulose, por conta do fechamento de várias fábricas no Hemisfério Norte.
"Eram empresas extremamente onerosas, diferentemente das brasileiras, que têm um processo de produção mais eficiente", explica. Só este fator isolado, segundo Barbosa, já seria motivo suficiente para puxar os preços dos produtos em 2008, favorecendo o resultado das companhias. "Imagine esse aspecto somado à forte demanda no mercado asiático", analisa.
O vice-presidente do Instituto Brasileiro dos Executivos de Finanças (Ibef-SP), Keyler Carvalho Rocha, também vê o setor com bons olhos, mas faz uma ressalva: "É importante lembrar que o preço dos produtos está atrelado ao câmbio". De acordo com o executivo, são papéis nos quais se deve aplicar, mas não esquecer. "É preciso sempre revisar as perspectivas para esse mercado e o peso da valorização do real sobre os preços finais", explica. O executivo indica a compra de ações de duas empresas: Votorantim e Aracruz.
"Claro que o câmbio continua sendo decisivo para as companhias que operam nesse segmento. Mas acreditamos em um aquecimento ainda maior desse mercado, em função da grande demanda por celulose virgem de fibra curta, setor no qual o Brasil aparece como um dos principais players", diz o analista-chefe da Corretora Coinvalores, Marco Aurélio Barbosa.
O executivo afirma que a indicação para as ações de todo o setor é de, no mínimo, manutenção dos preços, com grandes possibilidades de aumento. Ajuda na avaliação positiva, conforme Barbosa, a queda na oferta no mercado mundial de todos os produtos de papel e celulose, por conta do fechamento de várias fábricas no Hemisfério Norte.
"Eram empresas extremamente onerosas, diferentemente das brasileiras, que têm um processo de produção mais eficiente", explica. Só este fator isolado, segundo Barbosa, já seria motivo suficiente para puxar os preços dos produtos em 2008, favorecendo o resultado das companhias. "Imagine esse aspecto somado à forte demanda no mercado asiático", analisa.
O vice-presidente do Instituto Brasileiro dos Executivos de Finanças (Ibef-SP), Keyler Carvalho Rocha, também vê o setor com bons olhos, mas faz uma ressalva: "É importante lembrar que o preço dos produtos está atrelado ao câmbio". De acordo com o executivo, são papéis nos quais se deve aplicar, mas não esquecer. "É preciso sempre revisar as perspectivas para esse mercado e o peso da valorização do real sobre os preços finais", explica. O executivo indica a compra de ações de duas empresas: Votorantim e Aracruz.
Fonte: Diário do Comércio
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