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Notícias
11
dez
2007
(ECONOMIA)
Setor moveleiro cria câmara setorial e busca expandir mercado
Com o desafio de fortalecer o segmento e expandir mercados, foi implantada em Sinop a câmara setorial da indústria moveleira, que também atende empresas de Sorriso, Lucas do Rio Verde e Nova Mutum. O presidente Rafael Schneider destacou, ao Só Notícias, que a principal meta é organizar o setor para que possa atender o mercado.
Segundo ele, as indústrias mato-grossense atendem apenas 10% da demanda do Estado e podem expandir a comercialização para Rondônia, Manaus e Porto Velho. “Fizemos uma pesquisa e detectamos que podemos atender esses mercados, mas para isso precisamos melhorar o parque fabril, o layout dos produtos. O mercado é forte nesse segmento e precisa de investimentos”, declarou.
Scheneider reforçou que o primeiro passo está sendo organizar a atividade e detectar as prioridades das empresas. “Agora conseguimos fechar a corrente. Cuiabá já possui sindicato, a região de Alta Floresta também. Agora, também estamos organizados e poder nos posicionar”, enfatizou.
Desde 2006, indústrias de Sinop, Sorriso, Lucas do Rio Verde e Nova Mutum também participam do projeto Arranjos Produtivos Locais (APLs). Ano passado, o setor movimentou cerca de R$ 12 milhões nesses municípios. Este ano, as ações devem resultar no aumento do faturamento e redução de custos.
O coordenador Volmir Contreiras, do Sebrae, destacou que a meta é reduzir 4% os custos e elevar em 10% faturamento. “Os resultados obtidos até agora devem superar essa meta. Uma das ações para isso foi a compra de materiais direta do fabricante, que reduziu os custos”, detalhou.
Outra ação que está sendo planejada pelas empresas é a abertura de pontos comerciais em suas cidades. “É um pensamento estratégico para atender diretamente o cliente, já que hoje quase 100% da produção é feita por encomenda”, completou o coordenador.
Segundo ele, as indústrias mato-grossense atendem apenas 10% da demanda do Estado e podem expandir a comercialização para Rondônia, Manaus e Porto Velho. “Fizemos uma pesquisa e detectamos que podemos atender esses mercados, mas para isso precisamos melhorar o parque fabril, o layout dos produtos. O mercado é forte nesse segmento e precisa de investimentos”, declarou.
Scheneider reforçou que o primeiro passo está sendo organizar a atividade e detectar as prioridades das empresas. “Agora conseguimos fechar a corrente. Cuiabá já possui sindicato, a região de Alta Floresta também. Agora, também estamos organizados e poder nos posicionar”, enfatizou.
Desde 2006, indústrias de Sinop, Sorriso, Lucas do Rio Verde e Nova Mutum também participam do projeto Arranjos Produtivos Locais (APLs). Ano passado, o setor movimentou cerca de R$ 12 milhões nesses municípios. Este ano, as ações devem resultar no aumento do faturamento e redução de custos.
O coordenador Volmir Contreiras, do Sebrae, destacou que a meta é reduzir 4% os custos e elevar em 10% faturamento. “Os resultados obtidos até agora devem superar essa meta. Uma das ações para isso foi a compra de materiais direta do fabricante, que reduziu os custos”, detalhou.
Outra ação que está sendo planejada pelas empresas é a abertura de pontos comerciais em suas cidades. “É um pensamento estratégico para atender diretamente o cliente, já que hoje quase 100% da produção é feita por encomenda”, completou o coordenador.
Fonte: Só Notícias
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