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Notícias
07
dez
2007
(EXPORTAÇÃO)
APEX-Brasil confirma para 2008 mais dois novos Centros de Negócios no exterior
A Agência de Promoção das Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) terá um orçamento de R$ 420 milhões para trabalhar em 2008. A confirmação é do presidente do organismo federal, Alessandro Teixeira, que esteve em Porto Alegre para uma apresentação aos exportadores, na sede da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs).
Segundo Teixeira, o orçamento é R$ 100 milhões a mais do que havia para 2007 e permitirá a continuidade de vários projetos. Até esta semana, a Agência contabilizou entre suas ações deste ano, por exemplo, a participação em 364 feiras no exterior e 51 missões comerciais. "Esses dados envolvem ações em 45 países diferentes", disse.
Entre as novidades que o executivo da Agência divulgou no evento da Fiergs, os cinco Centros de Distribuição mantidos pela Apex no exterior (Miami, Lisboa, Frankfurt, Dubai e Varsóvia) passarão a se chamar Centros de Negócios e os exportadores brasileiros poderão utilizá-los não necessariamente para armazenagem, mas para um referencial aos clientes. "Em Miami, o Centro está 80% de sua capacidade ocupada", comentou.
Ainda sem poder adiantar detalhes, Teixeira afirmou que em 2008, mais dois novos Centros serão inaugurados, possivelmente no primeiro semestre, um com certeza na China. "O outro será na América Latina, mas ainda é cedo para anunciar", ponderou. Entre os países cogitados, Panamá, Colômbia e Chile, foram citados.
Do total investido na promoção de exportações (R$ 261 milhões, divididos entre a Apex-Brasil e parceiros como entidades setoriais), 71% envolveram empresas gaúchas. Cerca de 580 grupos do Estado, o equivalente a 17% do total atendido no país, se integrou às ações. Atualmente, a Apex apóia 37 projetos que contam com empresas gaúchas, os quais recebem um valor de R$ 170,8 milhões aplicado pela Agência. "Mais de 51% de tudo aquilo que a Apex faz tem a economia gaúcha envolvida. O segmento de couro e calçados é sem dúvida um dos que mais estão participando das ações da Apex", apontou Teixeira.
Especificamente para o Rio Grande do Sul, os recursos de 2008 deverão contemplar 10 ações para as quais a Apex investirá R$ 954,4 mil. O presidente da Fiergs, Paulo Tigre, destacou que um dos objetivos da entidade é estimular e facilitar o acesso de companhias de pequenos e médios portes ao comércio exterior. "Estamos trabalhando em parceria para desenvolver ações no sentido de potencializar os esforços. É importante que as empresas persigam uma produção com valor agregado e não desistam de exportar", afirmou.
De acordo com o presidente da Apex, existe um enorme potencial de novos setores que precisam ser auxiliados, como o médico-odontológico, calçados, máquinas, equipamentos e implementos agrícolas. Alguns setores vêm se articulando para um plano nacional, e até internacional, de qualidade e exportação. É o caso do de erva mate, com seus derivados como cerveja, óleos e cremes. "Isso pode ser um novo projeto a ser desenvolvido pela Apex", adianta.
Com 9,5% de participação no total das exportações do Brasil de janeiro a outubro deste ano, o Rio Grande do Sul vê sua posição ameaçada especialmente pelo Paraná. As vendas externas do Estado no acumulado de janeiro-outubro deste ano atingiram um valor superior a US$ 12,5 bilhões, uma taxa de crescimento de 28,9% com relação ao mesmo período do ano anterior.
Segundo Teixeira, o orçamento é R$ 100 milhões a mais do que havia para 2007 e permitirá a continuidade de vários projetos. Até esta semana, a Agência contabilizou entre suas ações deste ano, por exemplo, a participação em 364 feiras no exterior e 51 missões comerciais. "Esses dados envolvem ações em 45 países diferentes", disse.
Entre as novidades que o executivo da Agência divulgou no evento da Fiergs, os cinco Centros de Distribuição mantidos pela Apex no exterior (Miami, Lisboa, Frankfurt, Dubai e Varsóvia) passarão a se chamar Centros de Negócios e os exportadores brasileiros poderão utilizá-los não necessariamente para armazenagem, mas para um referencial aos clientes. "Em Miami, o Centro está 80% de sua capacidade ocupada", comentou.
Ainda sem poder adiantar detalhes, Teixeira afirmou que em 2008, mais dois novos Centros serão inaugurados, possivelmente no primeiro semestre, um com certeza na China. "O outro será na América Latina, mas ainda é cedo para anunciar", ponderou. Entre os países cogitados, Panamá, Colômbia e Chile, foram citados.
Do total investido na promoção de exportações (R$ 261 milhões, divididos entre a Apex-Brasil e parceiros como entidades setoriais), 71% envolveram empresas gaúchas. Cerca de 580 grupos do Estado, o equivalente a 17% do total atendido no país, se integrou às ações. Atualmente, a Apex apóia 37 projetos que contam com empresas gaúchas, os quais recebem um valor de R$ 170,8 milhões aplicado pela Agência. "Mais de 51% de tudo aquilo que a Apex faz tem a economia gaúcha envolvida. O segmento de couro e calçados é sem dúvida um dos que mais estão participando das ações da Apex", apontou Teixeira.
Especificamente para o Rio Grande do Sul, os recursos de 2008 deverão contemplar 10 ações para as quais a Apex investirá R$ 954,4 mil. O presidente da Fiergs, Paulo Tigre, destacou que um dos objetivos da entidade é estimular e facilitar o acesso de companhias de pequenos e médios portes ao comércio exterior. "Estamos trabalhando em parceria para desenvolver ações no sentido de potencializar os esforços. É importante que as empresas persigam uma produção com valor agregado e não desistam de exportar", afirmou.
De acordo com o presidente da Apex, existe um enorme potencial de novos setores que precisam ser auxiliados, como o médico-odontológico, calçados, máquinas, equipamentos e implementos agrícolas. Alguns setores vêm se articulando para um plano nacional, e até internacional, de qualidade e exportação. É o caso do de erva mate, com seus derivados como cerveja, óleos e cremes. "Isso pode ser um novo projeto a ser desenvolvido pela Apex", adianta.
Com 9,5% de participação no total das exportações do Brasil de janeiro a outubro deste ano, o Rio Grande do Sul vê sua posição ameaçada especialmente pelo Paraná. As vendas externas do Estado no acumulado de janeiro-outubro deste ano atingiram um valor superior a US$ 12,5 bilhões, uma taxa de crescimento de 28,9% com relação ao mesmo período do ano anterior.
Fonte: Global 21
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