Voltar
Notícias
28
nov
2007
(DESMATAMENTO)
CPI do Desmatamento da Amazônia pode sair em 2008
Os deputados oposicionistas que integram a CPI do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara decidiram retomar a mobilização para a criação da CPI do Desmatamento da Amazônia, quando voltarem do recesso parlamentar, em fevereiro do ano que vem. Como o ano legislativo termina em menos de um mês, a intenção dos deputados é trazer o tema de volta à discussão no Parlamento e conseguir a promessa dos colegas para, na volta dos trabalhos, garantirem o mínimo de 171 assinaturas para instalar a CPI.
"A CPI tem que ser feita no próximo ano. Não é uma CPI contra o presidente Lula, contra a ministra Marina Silva. Mas há vinte anos fazemos uma política contra o desmatamento da Amazônia e não conseguimos menos de 10 mil quilômetros quadrados de área desmatada por ano. A política é ineficaz", disse hoje o presidente da Comissão de Meio Ambiente, Nilson Pinto (PMDB-PA).
Outro tucano integrante da comissão, Ricardo Trípoli (SP), também defende a abertura da CPI em 2008, para "ajudar a empurrar" as ações contra o desmatamento. Trípoli diz que já existem estudos suficientes sobre a Amazônia, mas que nenhum deles levou a atitudes práticas por parte do poder público.
O deputado defende uma mobilização específica do Ministério Público (MP) e do Judiciário na repressão à ação de madeireiros e, mais recentemente, de agricultores que avançam as unidades de conservação, principalmente para a cultura da soja. Para Trípoli, as Forças Armadas deveriam ser convocadas para agir no controle dos abusos cometidos na floresta.
"A CPI tem que ser feita no próximo ano. Não é uma CPI contra o presidente Lula, contra a ministra Marina Silva. Mas há vinte anos fazemos uma política contra o desmatamento da Amazônia e não conseguimos menos de 10 mil quilômetros quadrados de área desmatada por ano. A política é ineficaz", disse hoje o presidente da Comissão de Meio Ambiente, Nilson Pinto (PMDB-PA).
Outro tucano integrante da comissão, Ricardo Trípoli (SP), também defende a abertura da CPI em 2008, para "ajudar a empurrar" as ações contra o desmatamento. Trípoli diz que já existem estudos suficientes sobre a Amazônia, mas que nenhum deles levou a atitudes práticas por parte do poder público.
O deputado defende uma mobilização específica do Ministério Público (MP) e do Judiciário na repressão à ação de madeireiros e, mais recentemente, de agricultores que avançam as unidades de conservação, principalmente para a cultura da soja. Para Trípoli, as Forças Armadas deveriam ser convocadas para agir no controle dos abusos cometidos na floresta.
Fonte: Agência Estado
Notícias em destaque

Viveiristas do Vale do Ribeira aprendem a produzir pinhão
Curso da Iniciativa Verde fortalece a cadeia produtiva do pinhão e a conservação da araucária
Em uma iniciativa...
(EVENTOS)

Madeira na Decoração: Dicas de Arquitetos Que Pouca Gente Sabe
Você já se perguntou por que a madeira é tão valorizada na decoração? Esse material natural traz um toque...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Desmatamento na Mata Atlântica caiu 14 por cento em 2024
Apesar da redução, perda das matas maduras – com maior biodiversidade e estoque de carbono – é extremamente...
(DESMATAMENTO)

Casas com Pergolado de Madeira na Fachada
Quem nunca sonhou em ter uma casa que refletisse seu estilo? A sensação de chegar em casa e ser recebido por uma fachada linda...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Fitossanidade nas florestas plantadas de São Paulo
Um dos grandes desafios do setor florestal paulista, e do Brasil, para manter a produtividade, é o controle de pragas. O pesquisador...
(GERAL)

Mais aperitivos da feira LIGNA 2025
Florestas vitais como garantidoras de madeira ecologicamente correta: a indústria florestal orienta os visitantes da LIGNA 2025 em...
(EVENTOS)