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Notícias
23
nov
2007
(ECONOMIA)
Governo reduz ICMS da indústria de móveis mas setor terá que gerar mais empregos
O governo do Estado assinou decreto reduzindo a alíquota de ICMS das indústrias capixabas de móveis encomendados de 17% para 5,61%. Por outro lado, as empresas beneficiadas terão que ampliar os negócios, gerar emprego e qualificar os profissionais. São mais de 700 empresas, a maioria localizada na região Centro Sul do Espírito Santo, além de Linhares e Colatina, no Norte capixaba. O setor emprega cerca de 8,5 mil pessoas.
Para o presidente do Sindicato das Indústrias Moveleiras do Espírito Santo, Álvaro Miranda, o acordo é importante para que o setor moveleiro capixaba possa competir com produtos de outros Estados, principalmente do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Bahia.
O Contrato de Competitividade foi assinado no Palácio Anchieta com os presidentes dos sindicatos das indústrias de Madeiras e Atividades Correlatas em Geral da região Centro Sul do Estado (Sindmadeira), Álvaro Miranda; de Serrarias, Carpintarias, de Marcenaria, de Móveis de Linhares (Sindimol), Ademilse Guidini; de Serrarias, Carpintarias, Madeiras, Compensados, Marcenaria de Colatina (Sindimóveis), Mário Sérgio.
O secretário de Estado de Desenvolvimento, Guilherme Dias, pediu em troca da redução da carga tributária aumento de 10% no faturamento e crescimento anual de 5% na geração de empregos no setor. O secretário acredita que este seja um momento importante para a indústria moveleira capixaba pelo grande crescimento do mercado mobiliário do Estado.
Na cerimônia, o governador destacou a criação dos programas Compete-ES e o Invest-ES, que têm como objetivo incentivar a competitividade do Espírito Santo. “Eles têm a ver com o novo Estado que estamos construindo. Quando tomei posse, a área tributária estava reprimida. A situação era parecida com a de um prédio de apartamentos, onde o síndico arrecadou, não pagou as contas e fez dívidas. A nossa proposta foi a de organizar a situação e criar condições de competitividade aos empresários. Foi a partir daí que criamos dois pilares, duas políticas públicas, claras”, disse.
Hartung lembrou que o Estado hoje é o primeiro em arrecadação do Brasil, sem a efetivação de aumento de impostos. Além disso, o Espírito Santo ocupa o primeiro lugar no ranking de crescimento dos investimentos feitos com recursos próprios no país, com um percentual superior a 16%.
Para o presidente do Sindicato das Indústrias Moveleiras do Espírito Santo, Álvaro Miranda, o acordo é importante para que o setor moveleiro capixaba possa competir com produtos de outros Estados, principalmente do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Bahia.
O Contrato de Competitividade foi assinado no Palácio Anchieta com os presidentes dos sindicatos das indústrias de Madeiras e Atividades Correlatas em Geral da região Centro Sul do Estado (Sindmadeira), Álvaro Miranda; de Serrarias, Carpintarias, de Marcenaria, de Móveis de Linhares (Sindimol), Ademilse Guidini; de Serrarias, Carpintarias, Madeiras, Compensados, Marcenaria de Colatina (Sindimóveis), Mário Sérgio.
O secretário de Estado de Desenvolvimento, Guilherme Dias, pediu em troca da redução da carga tributária aumento de 10% no faturamento e crescimento anual de 5% na geração de empregos no setor. O secretário acredita que este seja um momento importante para a indústria moveleira capixaba pelo grande crescimento do mercado mobiliário do Estado.
Na cerimônia, o governador destacou a criação dos programas Compete-ES e o Invest-ES, que têm como objetivo incentivar a competitividade do Espírito Santo. “Eles têm a ver com o novo Estado que estamos construindo. Quando tomei posse, a área tributária estava reprimida. A situação era parecida com a de um prédio de apartamentos, onde o síndico arrecadou, não pagou as contas e fez dívidas. A nossa proposta foi a de organizar a situação e criar condições de competitividade aos empresários. Foi a partir daí que criamos dois pilares, duas políticas públicas, claras”, disse.
Hartung lembrou que o Estado hoje é o primeiro em arrecadação do Brasil, sem a efetivação de aumento de impostos. Além disso, o Espírito Santo ocupa o primeiro lugar no ranking de crescimento dos investimentos feitos com recursos próprios no país, com um percentual superior a 16%.
Fonte: Gazeta On Line
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