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Notícias
22
nov
2007
(MADEIRA E PRODUTOS)
FSC vai mudar regras para certificar madeira
O Conselho de Manejo Florestal (FSC, na sigla em inglês) planeja reformular seu sistema de certificação florestal, informou The Wall Street Journal, destacando que produtos certificados pelo FSC são extraídos também em diversas nações, entre elas o Brasil. A notícia, entretanto, diz que a decisão do FSC de adotar padrões ainda mais rigorosos foi impulsionada pelos planos de uma empresa de Cingapura, que é alvo de críticas por suas práticas florestais, de começar a fabricar papéis com o selo do FSC.
Segundo o jornal, nos últimos anos, cresceu o número de selos que têm o objetivo de garantir aos consumidores que os produtos que consomem são ecologicamente corretos, não são testados em animais, não prejudicam pequenos agricultores e são cultivados de maneira orgânica. No caso do FSC, o alvo das críticas relaciona-se principalmente aos produtos que obtêm o selo com as palavras “Mixed Sources”. Neste caso, apenas 50% da matéria-prima vem de florestas que cumprem os critérios originais da organização, segundo a notícia. Para o restante, as empresas só têm que demonstrar que vem de fontes legais. Com isso, empresas obtinham selo verde sem terem seus históricos ambientais julgados.
Para evitar esse tipo de situação e afastar o risco de uso do selo indevidamente, uma nova regulamentação está em discussão no FSC com o objetivo de evitar que o selo seja usado por empresas que destruam matas virgens ou participem de desmatamento ilegal. Diretores do FSC ainda não decidiram se os novos padrões serão aplicados retroativamente - o que poderia requerer uma ampla revisão das práticas de todas as empresas aprovadas - ou apenas para novos pedidos.
Segundo o jornal, nos últimos anos, cresceu o número de selos que têm o objetivo de garantir aos consumidores que os produtos que consomem são ecologicamente corretos, não são testados em animais, não prejudicam pequenos agricultores e são cultivados de maneira orgânica. No caso do FSC, o alvo das críticas relaciona-se principalmente aos produtos que obtêm o selo com as palavras “Mixed Sources”. Neste caso, apenas 50% da matéria-prima vem de florestas que cumprem os critérios originais da organização, segundo a notícia. Para o restante, as empresas só têm que demonstrar que vem de fontes legais. Com isso, empresas obtinham selo verde sem terem seus históricos ambientais julgados.
Para evitar esse tipo de situação e afastar o risco de uso do selo indevidamente, uma nova regulamentação está em discussão no FSC com o objetivo de evitar que o selo seja usado por empresas que destruam matas virgens ou participem de desmatamento ilegal. Diretores do FSC ainda não decidiram se os novos padrões serão aplicados retroativamente - o que poderia requerer uma ampla revisão das práticas de todas as empresas aprovadas - ou apenas para novos pedidos.
Fonte: ABIMCI
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