Voltar
Notícias
22
nov
2007
(ECONOMIA)
FGV: 53% das indústrias querem investir mais em 2008
As projeções de investimentos em capital fixo para 2008, no período de outubro e novembro deste ano, superaram em otimismo as previsões feitas para esse quesito no ano passado, em relação ao ano de 2007. A informação consta da edição de outubro/novembro da pesquisa Sondagem Conjuntural da Indústria da Transformação - Quesitos Especiais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que entrevistou 659 empresas entre os dias 1 de outubro e 9 de novembro.
Segundo a FGV, a parcela de empresas que programam investir mais em 2008 é de 53%, superando os 38% que previam o mesmo no ano passado. A proporção de empresas que projetam redução do volume de investimentos caiu de 13% para 9%, de igual pesquisa realizada no mesmo período no ano passado para a anunciada hoje.
Em comunicado, a fundação observa que "dos 21 gêneros pesquisados, 15 apresentaram resultados superiores aos do ano passado e seis, inferiores".
No levantamento anunciado hoje, pela primeira vez, as empresas quantificaram, em faixas, uma projeção para o patamar de crescimento do investimento para o ano seguinte - no caso, o de 2008. "A faixa com maior incidência foi a de crescimento entre 10,1 e 20%, citada por 28% das empresas. Crescimento entre 5,1% e 10% foi previsto por 26% das empresas; crescimento entre 0,1% e 5% por 24% das empresas; 22% esperam aumento superior a 20%", detalhou a fundação, em comunicado.
Emprego
Também de acordo com a pesquisa, a intenção de contratação do empresariado para 2008 mostrou-se otimista. A parcela de proporção de empresas que pretendem expandir o contingente de mão-de-obra no ano que vem alcançou 46%. Na mesma pesquisa realizada em igual período do ano passado, o porcentual de empresas pesquisadas que projetavam contratar mais era de 40%.
Ainda segundo a FGV, o porcentual de empresas que planejam demitir no ano que vem caiu de 10% para 5%, do levantamento realizado em igual período no ano passado para a mesma pesquisa esse ano, anunciada hoje. "Dos 21 gêneros, 15 apresentaram previsões mais favoráveis que as do ano passado. Em seis, os resultados foram piores", esclareceu a FGV, em comunicado.
Segundo a FGV, a parcela de empresas que programam investir mais em 2008 é de 53%, superando os 38% que previam o mesmo no ano passado. A proporção de empresas que projetam redução do volume de investimentos caiu de 13% para 9%, de igual pesquisa realizada no mesmo período no ano passado para a anunciada hoje.
Em comunicado, a fundação observa que "dos 21 gêneros pesquisados, 15 apresentaram resultados superiores aos do ano passado e seis, inferiores".
No levantamento anunciado hoje, pela primeira vez, as empresas quantificaram, em faixas, uma projeção para o patamar de crescimento do investimento para o ano seguinte - no caso, o de 2008. "A faixa com maior incidência foi a de crescimento entre 10,1 e 20%, citada por 28% das empresas. Crescimento entre 5,1% e 10% foi previsto por 26% das empresas; crescimento entre 0,1% e 5% por 24% das empresas; 22% esperam aumento superior a 20%", detalhou a fundação, em comunicado.
Emprego
Também de acordo com a pesquisa, a intenção de contratação do empresariado para 2008 mostrou-se otimista. A parcela de proporção de empresas que pretendem expandir o contingente de mão-de-obra no ano que vem alcançou 46%. Na mesma pesquisa realizada em igual período do ano passado, o porcentual de empresas pesquisadas que projetavam contratar mais era de 40%.
Ainda segundo a FGV, o porcentual de empresas que planejam demitir no ano que vem caiu de 10% para 5%, do levantamento realizado em igual período no ano passado para a mesma pesquisa esse ano, anunciada hoje. "Dos 21 gêneros, 15 apresentaram previsões mais favoráveis que as do ano passado. Em seis, os resultados foram piores", esclareceu a FGV, em comunicado.
Fonte: Agência Estado
Notícias em destaque
Como plantar o kiri japonês, árvore conhecida por crescer rápido e pela madeira muito valorizada
Cartilha da Embrapa mostra como dar os primeiros passos no cultivo.
O programa deste domingo (30) recebeu um pedido diferente: uma...
(MADEIRA E PRODUTOS)
Megafábrica dá primeiros passos para ampliar produção de celulose
A partir de 2026 a Eldorado acelerar o ritmo de plantio de eucalipto, podendo chegar a 50 mil hectares anuais em MS
Fábrica de...
(PAPEL E CELULOSE)
Setor madeireiro mostra resiliência e mira retomada em 2026
Somapar, STCP e WoodFlow avaliam o mercado e apontam 2026 como um ano de reorganização, cautela e oportunidades para a madeira...
(MADEIRA E PRODUTOS)
Programa de Apicultura da Suzano bate recorde e consolida Três Lagoas como líder na produção de mel em MS
Com 309 toneladas produzidas em 2024, iniciativa reúne 158 apicultores e registra crescimento de 48% em relação ao ano...
(AGRO)
Arábia Saudita: novas oportunidades para o mobiliário brasileiro no Oriente Médio
Com economia em expansão e forte investimento em habitação e urbanização, a Arábia Saudita desponta como...
(MERCADO)
Sem floresta não há discurso e nem futuro
Nos empreendimentos florestais industriais, que exigem ciclos longos, investimentos elevados e planejamento de décadas, existe uma verdade...
(SILVICULTURA)














