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Notícias
17
nov
2007
(INDÚSTRIA)
Emprego industrial tem maior alta desde 2004
O nível de emprego na indústria do país obteve no mês de setembro o maior índice desde maio de 2004. Segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o emprego industrial cresceu 1% entre agosto e setembro, terceiro alta mensal consecutiva registrado pelo setor.
Na comparação com setembro de 2006, o nível de emprego na industria cresceu 2,8% e, no acumulado no ano, a alta foi de 1,7%. No terceiro trimestre, o nível de emprego apresentou crescimento de 2,3% frente ao mesmo período do ano passado. Segundo o IBGE, “a evolução positiva dos índices do emprego industrial ao longo de 2007 reflete o maior dinamismo da atividade produtiva”.
Onze das quatorze áreas e doze dos dezoito setores aumentaram o contingente de trabalhadores. São Paulo (4,4%), Paraná (4,8%) e Minas Gerais (2,7%) exerceram as pressões mais significativas no resultado geral. Na indústria paulista, as contratações foram superiores às demissões principalmente em máquinas e equipamentos (11,1%) e meios de transporte (8,5%).
Por outro lado, veio de Pernambuco (-4,8%) a principal influência negativa no resultado global, devido ao recuo em alimentos e bebidas (-5,8%), desempenho associado à menor absorção de trabalhadores no setor sucroalcooleiro.
Em nível nacional, os ramos com as maiores contribuições positivas foram alimentos e bebidas (4,2%), meios de transporte (10,5%) e máquinas e equipamentos (9,6%). Em sentido contrário, calçados e artigos de couro (-9,3%) e madeira (-6,0%) exercem as principais pressões negativas.
Horas pagas - O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria, em setembro, aumentou 1% em relação a agosto, na série livre dos efeitos sazonais, segundo resultado positivo consecutivo, acumulando ganho de 1,3% entre setembro e julho.
No confronto com setembro de 2006 a taxa foi de 2,2% e, no acumulado no ano, o acréscimo foi de 1,4%. Nos índices trimestrais, o número de horas pagas no período julho-setembro de 2007 cresceu 2% em relação a igual trimestre do ano anterior e ficou estável frente ao trimestre imediatamente anterior.
Salários - Em setembro, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente cresceu 1% na comparação com o mês imediatamente anterior, quarto resultado positivo consecutivo, acumulando nesse período ganho de 2,3%. O indicador de média móvel trimestral, em trajetória crescente desde junho, registrou acréscimo de 0,7% entre agosto e setembro.
Setorialmente, o valor da folha de pagamento real avançou em quatorze dos dezoito ramos. Os impactos positivos mais importantes vieram de meios de transporte (15,6%), produtos de metal (16,9%), alimentos e bebidas (6,2%) e produtos químicos (8,6%). Em sentido oposto, os principais recuos vieram de papel e gráfica (-5,5%), calçados e artigos de couro (-6,9%) e madeira (-10,5%).
Na comparação com setembro de 2006, o nível de emprego na industria cresceu 2,8% e, no acumulado no ano, a alta foi de 1,7%. No terceiro trimestre, o nível de emprego apresentou crescimento de 2,3% frente ao mesmo período do ano passado. Segundo o IBGE, “a evolução positiva dos índices do emprego industrial ao longo de 2007 reflete o maior dinamismo da atividade produtiva”.
Onze das quatorze áreas e doze dos dezoito setores aumentaram o contingente de trabalhadores. São Paulo (4,4%), Paraná (4,8%) e Minas Gerais (2,7%) exerceram as pressões mais significativas no resultado geral. Na indústria paulista, as contratações foram superiores às demissões principalmente em máquinas e equipamentos (11,1%) e meios de transporte (8,5%).
Por outro lado, veio de Pernambuco (-4,8%) a principal influência negativa no resultado global, devido ao recuo em alimentos e bebidas (-5,8%), desempenho associado à menor absorção de trabalhadores no setor sucroalcooleiro.
Em nível nacional, os ramos com as maiores contribuições positivas foram alimentos e bebidas (4,2%), meios de transporte (10,5%) e máquinas e equipamentos (9,6%). Em sentido contrário, calçados e artigos de couro (-9,3%) e madeira (-6,0%) exercem as principais pressões negativas.
Horas pagas - O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria, em setembro, aumentou 1% em relação a agosto, na série livre dos efeitos sazonais, segundo resultado positivo consecutivo, acumulando ganho de 1,3% entre setembro e julho.
No confronto com setembro de 2006 a taxa foi de 2,2% e, no acumulado no ano, o acréscimo foi de 1,4%. Nos índices trimestrais, o número de horas pagas no período julho-setembro de 2007 cresceu 2% em relação a igual trimestre do ano anterior e ficou estável frente ao trimestre imediatamente anterior.
Salários - Em setembro, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente cresceu 1% na comparação com o mês imediatamente anterior, quarto resultado positivo consecutivo, acumulando nesse período ganho de 2,3%. O indicador de média móvel trimestral, em trajetória crescente desde junho, registrou acréscimo de 0,7% entre agosto e setembro.
Setorialmente, o valor da folha de pagamento real avançou em quatorze dos dezoito ramos. Os impactos positivos mais importantes vieram de meios de transporte (15,6%), produtos de metal (16,9%), alimentos e bebidas (6,2%) e produtos químicos (8,6%). Em sentido oposto, os principais recuos vieram de papel e gráfica (-5,5%), calçados e artigos de couro (-6,9%) e madeira (-10,5%).
Fonte: Diário do Grande ABC
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