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Notícias
17
nov
2007
(CARBONO)
Austrália lidera ranking de emissão de CO2 per capita
A Austrália é o país com o maior volume per capita de emissão de dióxido de carbono (CO2) resultante da geração de eletricidade, revelou uma análise de mais de 50 mil usinas de energia ao redor do mundo.
A pesquisa, compilada pelo instituto americano Center for Global Development e publicada no site The Carbon Monitoring for Action (Carma, na sigla em inglês), revela o quanto os países desenvolvidos produzem mais CO2 per capita que as economias emergentes.
Segundo o estudo, os australianos emitem 10 toneladas métricas de CO2 per capita por ano na geração de eletricidade, cerca de cinco vezes mais do que a China.
Em segundo lugar, aparecem os Estados Unidos, com oito toneladas por pessoa, aproximadamente 16 vezes mais do que a Índia.
Quando avaliadas as emissões totais, os Estados Unidos lideram o ranking, com 2,5 bilhões de toneladas de CO2 por ano. De acordo com o estudo, o país é responsável por um quarto do total das emissões globais de dióxido de carbono a partir da geração de eletricidade, seguido pela China (2,4 bilhões), pela Rússia (600 milhões) e pela Índia (529 milhões).
A América Latina não aparece com destaque no ranking, porque a geração de energia na região é basicamente hidrelétrica, disse à BBC Liliana Hisas, integrante do Carma.
"As reservas de carbono existentes no planeta são uma maneira fácil de entender por que, por exemplo, os Estados Unidos são os maiores emissores de dióxido de carbono. É porque têm as reservas mais importantes e as utilizam", disse Hisas.
O estudo revela, no entanto, que apesar de as usinas americanas serem as maiores emissoras, as australianas são menos eficientes, com o maior volume per capita.
Segundo o pesquisador Kevin Ummel, do Center for Global Development, a publicação desses dados na Internet poderá ajudar a reduzir as futuras emissões de CO2, que é considerado o principal gás causador do efeito estufa.
"Nossa experiência mostra que fornecer ao público e aos mercados informação a que eles antes não tinham acesso geralmente resulta em uma melhora na qualidade ambiental", disse.
O pesquisador afirmou que os dados das usinas nos Estados Unidos, no Canadá, na Europa e na Índia são provenientes de fontes oficiais.
No caso de usinas sobre as quais não havia informações oficiais, foi utilizado um modeo para calcular o volume de emissões. Esse modelo leva em conta fatores como o tipo de combustível, o tamanho e a idade da usina e outras especificações técnicas.
A pesquisa, compilada pelo instituto americano Center for Global Development e publicada no site The Carbon Monitoring for Action (Carma, na sigla em inglês), revela o quanto os países desenvolvidos produzem mais CO2 per capita que as economias emergentes.
Segundo o estudo, os australianos emitem 10 toneladas métricas de CO2 per capita por ano na geração de eletricidade, cerca de cinco vezes mais do que a China.
Em segundo lugar, aparecem os Estados Unidos, com oito toneladas por pessoa, aproximadamente 16 vezes mais do que a Índia.
Quando avaliadas as emissões totais, os Estados Unidos lideram o ranking, com 2,5 bilhões de toneladas de CO2 por ano. De acordo com o estudo, o país é responsável por um quarto do total das emissões globais de dióxido de carbono a partir da geração de eletricidade, seguido pela China (2,4 bilhões), pela Rússia (600 milhões) e pela Índia (529 milhões).
A América Latina não aparece com destaque no ranking, porque a geração de energia na região é basicamente hidrelétrica, disse à BBC Liliana Hisas, integrante do Carma.
"As reservas de carbono existentes no planeta são uma maneira fácil de entender por que, por exemplo, os Estados Unidos são os maiores emissores de dióxido de carbono. É porque têm as reservas mais importantes e as utilizam", disse Hisas.
O estudo revela, no entanto, que apesar de as usinas americanas serem as maiores emissoras, as australianas são menos eficientes, com o maior volume per capita.
Segundo o pesquisador Kevin Ummel, do Center for Global Development, a publicação desses dados na Internet poderá ajudar a reduzir as futuras emissões de CO2, que é considerado o principal gás causador do efeito estufa.
"Nossa experiência mostra que fornecer ao público e aos mercados informação a que eles antes não tinham acesso geralmente resulta em uma melhora na qualidade ambiental", disse.
O pesquisador afirmou que os dados das usinas nos Estados Unidos, no Canadá, na Europa e na Índia são provenientes de fontes oficiais.
No caso de usinas sobre as quais não havia informações oficiais, foi utilizado um modeo para calcular o volume de emissões. Esse modelo leva em conta fatores como o tipo de combustível, o tamanho e a idade da usina e outras especificações técnicas.
Fonte: Estadão Online
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