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Notícias
05
nov
2007
(ECONOMIA)
Iedi: Superávit comercial no ano deve ser de US$ 40,6 bi
Um levantamento do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento da Indústria (Iedi) mostra que o saldo da balança comercial brasileira em outubro será de US$ 3,4 bilhões, fazendo com que o saldo comercial no acumulado do ano até outubro chegue a US$ 34,4 bilhões - valor 9,7% menor do que o resultado obtido no mesmo período de 2006. Com esses resultados, o saldo comercial brasileiro pode encerrar 2007 em US$ 40,6 bilhões, bastante próximo ao montante projetado pela média de mercado, de R$ 41 bilhões.
O Iedi acredita que o comércio exterior brasileiro vem constantemente contrariando estimativas dos analistas, que nos últimos três anos projetam volumes de exportação menores e importações maiores do que de fato se concretizaram. O mais importante dentre os fatores que explicam as defasagens entre projeções e valores efetivos, segundo o documento, diz respeito à estimativa de exportação, para a qual os analistas seguidamente projetam variações de preços aquém dos aumentos reais.
O estudo do Iedi salienta ainda que a conjuntura particularmente favorável do comércio mundial explica a continuidade que já vai para seu quarto ano de variações de preços de exportação muito favoráveis. Essas variações positivas vêm afetando principalmente as commodities de todo tipo (agrícolas, minerais e também industriais, além do petróleo).
Contudo, o estudo diz que persistem situações de descontentamento em muitos setores, assim como perduram as discussões sobre os perigos da excessiva dependência do dinamismo exportador nas commodities. "Sabemos que não são todos os setores de logram reajustes de preços tais como os obtidos pelas commodities, razão pela qual existem situações muito graves de perda de competitividade decorrente da valorização cambial afetando negativamente diversos setores, dentre eles, destacadamente, os segmentos de maior grau de industrialização", aponta o documento.
2008
O Iedi aponta ainda que para 2008 fontes relevantes internacionais como o Fundo Monetário Internacional (FMI) projetam queda dos preços de commodities em decorrência da desaceleração de crescimento da economia mundial.
Para 2008, a primeira simulação do Iedi projeta um saldo comercial de US$ 37,5 bilhões. Já uma segunda simulação aponta para um crescimento das exportações de 16% e de 33,4% para as importações, com um saldo comercial próximo a US$ 26 bilhões.
O Iedi acredita que o comércio exterior brasileiro vem constantemente contrariando estimativas dos analistas, que nos últimos três anos projetam volumes de exportação menores e importações maiores do que de fato se concretizaram. O mais importante dentre os fatores que explicam as defasagens entre projeções e valores efetivos, segundo o documento, diz respeito à estimativa de exportação, para a qual os analistas seguidamente projetam variações de preços aquém dos aumentos reais.
O estudo do Iedi salienta ainda que a conjuntura particularmente favorável do comércio mundial explica a continuidade que já vai para seu quarto ano de variações de preços de exportação muito favoráveis. Essas variações positivas vêm afetando principalmente as commodities de todo tipo (agrícolas, minerais e também industriais, além do petróleo).
Contudo, o estudo diz que persistem situações de descontentamento em muitos setores, assim como perduram as discussões sobre os perigos da excessiva dependência do dinamismo exportador nas commodities. "Sabemos que não são todos os setores de logram reajustes de preços tais como os obtidos pelas commodities, razão pela qual existem situações muito graves de perda de competitividade decorrente da valorização cambial afetando negativamente diversos setores, dentre eles, destacadamente, os segmentos de maior grau de industrialização", aponta o documento.
2008
O Iedi aponta ainda que para 2008 fontes relevantes internacionais como o Fundo Monetário Internacional (FMI) projetam queda dos preços de commodities em decorrência da desaceleração de crescimento da economia mundial.
Para 2008, a primeira simulação do Iedi projeta um saldo comercial de US$ 37,5 bilhões. Já uma segunda simulação aponta para um crescimento das exportações de 16% e de 33,4% para as importações, com um saldo comercial próximo a US$ 26 bilhões.
Fonte: Agência Estado
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