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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Bens de capital correm risco de sobrevivência.
O estudo da competitividade - encomendado pelo Ministério do Desenvolvimento (Mdic) e realizado durante o ano de 2002 - listou os setores que mais sofreriam e os maiores beneficiados com uma maior liberalização da economia brasileira. O trabalho não se concentrou na Área de Livre Comércio das Américas (Alca), mas também olhou para a integração com a União Européia e dentro da Organização Mundial do Comércio (OMC).
As conclusões apresentadas pelos pesquisadores indicam que as cadeias produtivas mais deficientes - e que portanto tendem a ter mais perdas com uma maior liberalização da economia brasileira - são a de bens de capital, química e petroquímica, transformados plásticos e a indústria naval. Entre as mais preparadas, destacam-se a de café, papel e celulose, cítricos, couro e calçados, siderurgia e têxtil e confecções.
A indústria brasileira de bens de capital já possui acordos de preferência tarifária na exportação para o mercado americano. Para entrar naquele mercado, as máquinas e equipamentos produzidos no Brasil não pagam imposto de importação. O Brasil, portanto, tem pouco a ganhar em termos de exportação de bens de capital, com a formação da Alca.
O contrário não é verdadeiro, segundo alerta do estudo da competitividade. Um bem de capital importado paga, em média, 12% de imposto para entrar no Brasil. Um custo que encarece o investimento doméstico feito por outras indústrias. O estudo do Mdic observa que a redução tarifária deste segmento deveria ocorrer em 15 anos para não ameaçar de sobrevivência a indústria local de máquinas e equipamentos. A Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), procurada, não se pronunciou.
Fonte: Valor Online
10/nov/03
As conclusões apresentadas pelos pesquisadores indicam que as cadeias produtivas mais deficientes - e que portanto tendem a ter mais perdas com uma maior liberalização da economia brasileira - são a de bens de capital, química e petroquímica, transformados plásticos e a indústria naval. Entre as mais preparadas, destacam-se a de café, papel e celulose, cítricos, couro e calçados, siderurgia e têxtil e confecções.
A indústria brasileira de bens de capital já possui acordos de preferência tarifária na exportação para o mercado americano. Para entrar naquele mercado, as máquinas e equipamentos produzidos no Brasil não pagam imposto de importação. O Brasil, portanto, tem pouco a ganhar em termos de exportação de bens de capital, com a formação da Alca.
O contrário não é verdadeiro, segundo alerta do estudo da competitividade. Um bem de capital importado paga, em média, 12% de imposto para entrar no Brasil. Um custo que encarece o investimento doméstico feito por outras indústrias. O estudo do Mdic observa que a redução tarifária deste segmento deveria ocorrer em 15 anos para não ameaçar de sobrevivência a indústria local de máquinas e equipamentos. A Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), procurada, não se pronunciou.
Fonte: Valor Online
10/nov/03
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