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Notícias
08
out
2007
(ECONOMIA)
Pesquisa do Banco Central aumenta projeção de inflação
A inflação deste ano deve ficar em 4,01%, de acordo com a projeção média de uma centena de analistas de mercado ouvidos pelo Banco Central. Os especialistas aumentaram de 4% para 4,01% o cálculo do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano e mantiveram em 4,10% a expectativa para 2008.
A pesquisa do BC estimou em cerca de 0,25% a inflação de setembro, mas o número final só será divulgado depois de amanhã (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os analistas projetam, ainda, inflação de 0,28% neste mês e aumentaram de 3,84% para 3,85% o IPCA dos próximos 12 meses.
Segundo o Boletim Focus, no intervalo de uma semana houve ligeira queda, de 3,96% para 3,95%, na projeção do Índice de Preços ao Consumidor, medido pela Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (IPC-Fipe), da Universidade de São Paulo (USP). Vale ressaltar, porém, que ele mede o comportamento de preços apenas na capital paulista.
A perspectiva é de baixa também no reajuste acumulado dos preços administrados por contrato, ou monitorados (combustíveis, energia elétrica, telefonia, medicamentos, educação, transporte público urbano e outros). A estimativa anterior, de inflação de 2,45% no ano para esses preços, foi reduzida para 2,40%; e a previsão de 3,80% para os preços administrados no ano que vem cedeu para 3,75%.
Enquanto isso, os dois indicadores de preços no atacado, medidos pela Fundação Getulio Vargas (FGV), continuam em alta há dez semanas. O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) passou de 5,36%, na semana anterior, para 5,55%, e o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) aumentou de 5,26% para 5,30%.
A pesquisa do BC estimou em cerca de 0,25% a inflação de setembro, mas o número final só será divulgado depois de amanhã (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os analistas projetam, ainda, inflação de 0,28% neste mês e aumentaram de 3,84% para 3,85% o IPCA dos próximos 12 meses.
Segundo o Boletim Focus, no intervalo de uma semana houve ligeira queda, de 3,96% para 3,95%, na projeção do Índice de Preços ao Consumidor, medido pela Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (IPC-Fipe), da Universidade de São Paulo (USP). Vale ressaltar, porém, que ele mede o comportamento de preços apenas na capital paulista.
A perspectiva é de baixa também no reajuste acumulado dos preços administrados por contrato, ou monitorados (combustíveis, energia elétrica, telefonia, medicamentos, educação, transporte público urbano e outros). A estimativa anterior, de inflação de 2,45% no ano para esses preços, foi reduzida para 2,40%; e a previsão de 3,80% para os preços administrados no ano que vem cedeu para 3,75%.
Enquanto isso, os dois indicadores de preços no atacado, medidos pela Fundação Getulio Vargas (FGV), continuam em alta há dez semanas. O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) passou de 5,36%, na semana anterior, para 5,55%, e o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) aumentou de 5,26% para 5,30%.
Fonte: Stênio Ribeiro - Repórter da Agência Brasil
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