Voltar
Notícias
06
out
2007
(CONSTRUÇÃO CIVIL)
Construção civil destaca reestruturação do setor e espera crescimento com obras do PAC
Qualquer resultado obtido neste ano nas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na área da construção civil será um bom começo. A afirmação foi feita pelo presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC), Paulo Simão. Segundo ele, se a construção civil crescer entre 5% e 15% a partir do ano que vem, será um resultado importante, pois o país passou 25 anos com o setor estagnado.
De acordo com Simão, nesse período, tudo foi desmantelado, incluindo a organização dos três níveis de governo (municipal, estadual e federal) em torno da questão. Entretanto, ressaltou o empresário, a reestruturação do setor já está ocorrendo, embora ainda haja "descasamento" de iniciativas entre os governos federal, estaduais e municipais. Simão destacou que, sobretudo, nas duas últimas décadas, desestruturaram-se os órgãos que tratavam de investimentos para a construção.
Ele disse que, no passado, o Brasil tinha um pacto muito bom de empresas de consultoria e projetos. "Era o melhor do mundo. Agora, elas [empresas] estão começando a se reorganizar". Apesar de destacar a falta de projetos e as dificuldades de gestão pública, ambiental e legal para as obras do PAC, o empresário mostrou-se confiante na reestruturação dessa área da indústria por meio de discussões entre os atores envolvidos.
A CBIC é uma das entidades patrocinadoras do 79º Encontro Nacional da Indústria da Construção Civil, que está sendo realizando em Brasília desde quarta-feira (3). O presidente da instituição apontou problemas de garantia, seguro, burocracia de cartórios e falta de estímulo ao investidor como fatores que prejudicam o mercado imobiliário brasileiro. Para ele, é preciso estimular o comprador.
Antigamente, quem comprava um imóvel financiado abatia parte dos juros no Imposto de Renda, lembrou Simão. Ele disse, entretanto, que a área econômica "é radicalmente contra" a restauração desse benefício. Além disso, ressaltou Simão, "o governo se preocupa muito em desonerar materiais de construção - o que é bom, sem dúvida - mas os empresários acham mais favorável desonerar o produto final".
De acordo com Simão, nesse período, tudo foi desmantelado, incluindo a organização dos três níveis de governo (municipal, estadual e federal) em torno da questão. Entretanto, ressaltou o empresário, a reestruturação do setor já está ocorrendo, embora ainda haja "descasamento" de iniciativas entre os governos federal, estaduais e municipais. Simão destacou que, sobretudo, nas duas últimas décadas, desestruturaram-se os órgãos que tratavam de investimentos para a construção.
Ele disse que, no passado, o Brasil tinha um pacto muito bom de empresas de consultoria e projetos. "Era o melhor do mundo. Agora, elas [empresas] estão começando a se reorganizar". Apesar de destacar a falta de projetos e as dificuldades de gestão pública, ambiental e legal para as obras do PAC, o empresário mostrou-se confiante na reestruturação dessa área da indústria por meio de discussões entre os atores envolvidos.
A CBIC é uma das entidades patrocinadoras do 79º Encontro Nacional da Indústria da Construção Civil, que está sendo realizando em Brasília desde quarta-feira (3). O presidente da instituição apontou problemas de garantia, seguro, burocracia de cartórios e falta de estímulo ao investidor como fatores que prejudicam o mercado imobiliário brasileiro. Para ele, é preciso estimular o comprador.
Antigamente, quem comprava um imóvel financiado abatia parte dos juros no Imposto de Renda, lembrou Simão. Ele disse, entretanto, que a área econômica "é radicalmente contra" a restauração desse benefício. Além disso, ressaltou Simão, "o governo se preocupa muito em desonerar materiais de construção - o que é bom, sem dúvida - mas os empresários acham mais favorável desonerar o produto final".
Fonte: Agência Brasil
Notícias em destaque
Webinar da WMCO explorará mercados e recursos alternativos para exportação de produtos de madeira.
O Cluster de Fabricação de Madeira de Ontário apresentará um webinar intitulado “Mercados e Recursos...
(EVENTOS)
Só marretadas e encaixes “macho e fêmea”, nada de pregos ou fixadores metálicos
Só marretadas e encaixes “macho e fêmea”, nada de pregos ou fixadores metálicos: como são feitas as casas...
(CONSTRUÇÃO CIVIL)
Pará pode aumentar exportações em até 50 por cento com novas rotas para o Pacífico, indicam economistas
Infraestrutura logística inédita deve reduzir custos, acelerar o acesso ao mercado asiático e impulsionar setores como...
(MERCADO)
Pinheiro-americano ameaça biodiversidade e recursos hídricos na Serra do Cipó
Pesquisadores da UFMG alertam para o avanço de espécie invasora que aumenta risco de incêndios e prejudica a...
(GERAL)
Com estrutura totalmente de madeira encaixada, ponte histórica atravessa um rio sem usar aço, concreto, pregos ou qualquer argamassa
Com estrutura totalmente de madeira encaixada, cinco arcos consecutivos e quase 200 metros de extensão, esta ponte histórica...
(MADEIRA E PRODUTOS)
Erva-mate fatura mais de R$ 1 bi e pode ter novo ciclo de crescimento no Paraná
Estado pretende implantar ações voltadas à rastreabilidade e ao padrão de qualidade do produto
A erva-mate...
(AGRO)














