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Notícias
06
out
2007
(CARBONO)
Projetos limpos disparam e ultrapassam R$ 10 bilhões
Nos últimos dias, algumas ações demonstraram que a batalha para evitar as mudanças climáticas que provocam o aquecimento global estão saindo do papel por parte de empresas e entidades. Depois do sucesso do leilão dos créditos de carbono da Prefeitura de São Paulo, na Bolsa de Mercadorias & Futuros, é a vez de o relatório de acompanhamento dos projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL) revelar um crescimento de 21% no estoque de emissões evitadas de poluentes em apenas 12 dias, de 209,93 milhões para 254,29 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2) ou seu equivalente em outros gases-estufa. Os novos projetos de redução de emissões de poluentes são todos da área de geração de energia.
Com esse salto, o Brasil aumentou sua fatia de emissões evitadas no primeiro período de obtenção de créditos de carbono de acordo com o Protocolo de Quioto de 5% para 6%, conservando a terceira colocação, atrás da China e da Índia. Em valores, ao preço médio atual de mercado, de 16 euros por tonelada de CO2 evitada, os 245 projetos brasileiros renderiam R$ 10,57 bilhões. Trata-se apenas de uma referência, já que os créditos são negociados diretamente entre os interessados, com os preços variando conforme o estágio dos projetos e a demanda por parte dos países interessados em complementar suas metas de redução de emissões de gases.
O MDL é o mecanismo pelo qual os países em desenvolvimento podem participar do esforço global de redução de emissões de gases-estufa. Empresas e entidades desenvolvem projetos demonstrando que, sem eles, haveria maior emissão de gases. Cada tonelada comprovada de redução de poluentes dá direito a um crédito de carbono. Esse crédito pode ser comprado por um dos 32 países industrializados que assumiram compromissos obrigatórios de redução de emissões para alcançar seus objetivos.
Com esse salto, o Brasil aumentou sua fatia de emissões evitadas no primeiro período de obtenção de créditos de carbono de acordo com o Protocolo de Quioto de 5% para 6%, conservando a terceira colocação, atrás da China e da Índia. Em valores, ao preço médio atual de mercado, de 16 euros por tonelada de CO2 evitada, os 245 projetos brasileiros renderiam R$ 10,57 bilhões. Trata-se apenas de uma referência, já que os créditos são negociados diretamente entre os interessados, com os preços variando conforme o estágio dos projetos e a demanda por parte dos países interessados em complementar suas metas de redução de emissões de gases.
O MDL é o mecanismo pelo qual os países em desenvolvimento podem participar do esforço global de redução de emissões de gases-estufa. Empresas e entidades desenvolvem projetos demonstrando que, sem eles, haveria maior emissão de gases. Cada tonelada comprovada de redução de poluentes dá direito a um crédito de carbono. Esse crédito pode ser comprado por um dos 32 países industrializados que assumiram compromissos obrigatórios de redução de emissões para alcançar seus objetivos.
Fonte: DiárioNet
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