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Notícias
26
set
2007
(MADEIRA E PRODUTOS)
SP fecha suas fronteiras para madeira ilegal Amazônica
A Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo, dentro do projeto estratégico de governo “São Paulo Amigo da Amazônia”, inaugura diversas medidas de combate ao desmatamento da Amazônia, coibindo a entrada e comercialização de madeira ilegal em seu território.
A ordem é intensificar a fiscalização do transporte de madeira nativa, principalmente a de origem Amazônica, nas divisas dos Estados do Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e demais divisas paulistas.
As operações serão coordenadas pela Polícia Militar Ambiental, por meio das suas Unidades Especializadas de Policiamento, em conjunto com o Instituto Florestal do Estado e a Fundação Florestal, contando com o apoio das Policias Rodoviárias Estadual e Federal.
A estratégia da operação é realizar bloqueios policiais de fiscalização para conferência do documento de origem florestal (DOF) e da guia florestal (GF), realizando de imediato a tipificação e identificação da madeira transportada. Para isso, serão disponibilizados pelo Instituto Florestal e pela Fundação Florestal corpo técnico especializado na identificação dos produtos, que comporão os bloqueios juntamente com os Policiais Ambientais. As ações de fiscalização serão realizadas rotineira e inopinadamente nos períodos diurno e noturno, garantindo assim, a prevenção e repressão imediata dos delitos cometidos contra o Meio Ambiente.
Estima-se que, anualmente, 24 milhões de metros cúbicos de madeira em toras sejam extraídas da Floresta Amazônica, dos quais, aproximadamente 15%, são absorvidos já desdobrados pelo mercado paulista. O que torna o Estado de São Paulo o maior consumidor de madeira nativa amazônica do mundo, perfazendo um total de 3 Milhões e 600 mil metros cúbicos distribuídos em depósitos e consumidos pelos mais diversos setores da economia paulista.
O projeto “São Paulo Estado Amigo da Amazônia” nasceu de um compromisso assumido pelo governo com a ONG ambientalista Greenpeace e prevê uma série de outras iniciativas. Entre elas o consumo público responsável de madeira nativa Amazônica, exigindo garantias de origem legal e estimulando a redução de seu uso para fins descartáveis.
Como destaque, o governo incentivará a utilização de madeira oriunda de florestas plantadas, assim como a valorizará de empresas que utilizem madeira de origem sustentável.
A ordem é intensificar a fiscalização do transporte de madeira nativa, principalmente a de origem Amazônica, nas divisas dos Estados do Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e demais divisas paulistas.
As operações serão coordenadas pela Polícia Militar Ambiental, por meio das suas Unidades Especializadas de Policiamento, em conjunto com o Instituto Florestal do Estado e a Fundação Florestal, contando com o apoio das Policias Rodoviárias Estadual e Federal.
A estratégia da operação é realizar bloqueios policiais de fiscalização para conferência do documento de origem florestal (DOF) e da guia florestal (GF), realizando de imediato a tipificação e identificação da madeira transportada. Para isso, serão disponibilizados pelo Instituto Florestal e pela Fundação Florestal corpo técnico especializado na identificação dos produtos, que comporão os bloqueios juntamente com os Policiais Ambientais. As ações de fiscalização serão realizadas rotineira e inopinadamente nos períodos diurno e noturno, garantindo assim, a prevenção e repressão imediata dos delitos cometidos contra o Meio Ambiente.
Estima-se que, anualmente, 24 milhões de metros cúbicos de madeira em toras sejam extraídas da Floresta Amazônica, dos quais, aproximadamente 15%, são absorvidos já desdobrados pelo mercado paulista. O que torna o Estado de São Paulo o maior consumidor de madeira nativa amazônica do mundo, perfazendo um total de 3 Milhões e 600 mil metros cúbicos distribuídos em depósitos e consumidos pelos mais diversos setores da economia paulista.
O projeto “São Paulo Estado Amigo da Amazônia” nasceu de um compromisso assumido pelo governo com a ONG ambientalista Greenpeace e prevê uma série de outras iniciativas. Entre elas o consumo público responsável de madeira nativa Amazônica, exigindo garantias de origem legal e estimulando a redução de seu uso para fins descartáveis.
Como destaque, o governo incentivará a utilização de madeira oriunda de florestas plantadas, assim como a valorizará de empresas que utilizem madeira de origem sustentável.
Fonte: Greenpeace
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