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Notícias
18
set
2007
(MÓVEIS)
Setor precisa agregar valor
A mudança no perfil do mercado imobiliário no Ceará, com o “boom” de projetos residenciais e hoteleiros de alto luxo, obriga as empresas dos pólos moveleiro e de serrarias a investirem em tecnologia que se reverta em agregação de valor. A avaliação é do presidente do Sindicato das Serrarias do Estado do Ceará (Sindiserrarias), Assis Almeida.
Ele argumenta que o elevado nível de exigência que impera hoje no mercado local faz com que serrarias e movelarias precisem ofertar bens com acabamento superior e design mais moderno, suscitando a importância de que estas passem por modernizações.
Segundo Almeida, o nicho de mercado tem experimentado margem de crescimento praticamente constante ao longo dos últimos ano, oscilando ao redor da média de 10% a cada ano. ´Nosso crescimento pega carona na expansão do crédito imobiliário no País e nos projetos movidos a capital estrangeiro que ganham força no litoral do Estado´, avalia o presidente do Sindiserrarias.
Atualmente, cerca de 90% da demanda interna é atendida com a produção que sai das pouco mais de 400 serrarias espalhadas pelo Ceará — só em Fortaleza estão algo em torno de 90 fábricas. O restante vem de estados com maior tradição no setor, como o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. ´Os sulistas ainda são uma referência muito forte de qualidade e escala na fabricação de móveis´, reconhece Assis Almeida.
Ele acredita que o pólo nordestino ainda não tem força para atrair empresas fabricantes de maquinários e equipamentos para a Região, mas adverte que os moveleiros e serralheiros locais têm de investir nestes equipamentos se quiserem continuar se beneficiando da expansão sentida no mercado.
Apesar de ainda não fazer frente aos seus concorrentes da outra Região, empresas cearenses têm espaço em mercados na África, como Cabo Verde e Senegal, e já começam a abrir as portas da Europa, enviando mercadorias para Portugal. ´Muito da inventividade das nossas oficinas vem do fato de vivermos em uma região tão quente, o que nos leva a pensarmos em alternativas que tornem os ambientes mais agradáveis´, aponta Almeida.
Evento traz opções
Novidades dos setores de movelarias, marcenarias e serrarias serão apresentadas para pequenos e médios empresários locais na I Feira de Máquinas e Componentes para a Indústria de Esquadrias e Móveis (Femac), que começa amanhã e segue até sexta no Centro de Convenções Edson Queiroz. O evento, que ocorre simultaneamente ao I Encontro Norte e Nordeste de Movelarias e Marcenarias, deve ter atrair um público total de aproximadamente seis mil pessoas e contar com 60 expositores.
Ele argumenta que o elevado nível de exigência que impera hoje no mercado local faz com que serrarias e movelarias precisem ofertar bens com acabamento superior e design mais moderno, suscitando a importância de que estas passem por modernizações.
Segundo Almeida, o nicho de mercado tem experimentado margem de crescimento praticamente constante ao longo dos últimos ano, oscilando ao redor da média de 10% a cada ano. ´Nosso crescimento pega carona na expansão do crédito imobiliário no País e nos projetos movidos a capital estrangeiro que ganham força no litoral do Estado´, avalia o presidente do Sindiserrarias.
Atualmente, cerca de 90% da demanda interna é atendida com a produção que sai das pouco mais de 400 serrarias espalhadas pelo Ceará — só em Fortaleza estão algo em torno de 90 fábricas. O restante vem de estados com maior tradição no setor, como o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. ´Os sulistas ainda são uma referência muito forte de qualidade e escala na fabricação de móveis´, reconhece Assis Almeida.
Ele acredita que o pólo nordestino ainda não tem força para atrair empresas fabricantes de maquinários e equipamentos para a Região, mas adverte que os moveleiros e serralheiros locais têm de investir nestes equipamentos se quiserem continuar se beneficiando da expansão sentida no mercado.
Apesar de ainda não fazer frente aos seus concorrentes da outra Região, empresas cearenses têm espaço em mercados na África, como Cabo Verde e Senegal, e já começam a abrir as portas da Europa, enviando mercadorias para Portugal. ´Muito da inventividade das nossas oficinas vem do fato de vivermos em uma região tão quente, o que nos leva a pensarmos em alternativas que tornem os ambientes mais agradáveis´, aponta Almeida.
Evento traz opções
Novidades dos setores de movelarias, marcenarias e serrarias serão apresentadas para pequenos e médios empresários locais na I Feira de Máquinas e Componentes para a Indústria de Esquadrias e Móveis (Femac), que começa amanhã e segue até sexta no Centro de Convenções Edson Queiroz. O evento, que ocorre simultaneamente ao I Encontro Norte e Nordeste de Movelarias e Marcenarias, deve ter atrair um público total de aproximadamente seis mil pessoas e contar com 60 expositores.
Fonte: Diário do Nordeste
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