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Notícias
10
set
2007
(TECNOLOGIA)
Petrobras fará acordo para fazer álcool de celulose
AE - Agencia Estado
COPENHAGUE - Um acordo entre a Petrobras, a empresa produtora de enzimas industriais Novozymes e a Universidade Tecnológica da Dinamarca (DTU, em dinamarquês) para cooperação no desenvolvimento de etanol de segunda geração - feita com sobras de colheitas - deverá ser um dos pontos centrais da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva aos Países Nórdicos, iniciada hoje.
O protocolo, que vem sendo negociado há algumas semanas, deverá ser assinado pelos três parceiros e o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), na quinta-feira, durante a visita presidencial a Copenhague, e prevê cooperação para tentar acelerar o processo. Até a última sexta-feira, no entanto, os detalhes do acordo ainda não haviam sido divulgados pelo governo brasileiro.
O etanol de segunda geração é produzido a partir dos restos da produção, como palha de milho e arroz, cascas de café ou, no caso do Brasil, o bagaço da cana. O investimento tem dois pontos fortes: reaproveita as sobras e, por ser feito de restos, não necessita de plantações específicas para a produção - o que acabaria com o argumento de que se deixaria de plantar comida para fazer combustível.
COPENHAGUE - Um acordo entre a Petrobras, a empresa produtora de enzimas industriais Novozymes e a Universidade Tecnológica da Dinamarca (DTU, em dinamarquês) para cooperação no desenvolvimento de etanol de segunda geração - feita com sobras de colheitas - deverá ser um dos pontos centrais da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva aos Países Nórdicos, iniciada hoje.
O protocolo, que vem sendo negociado há algumas semanas, deverá ser assinado pelos três parceiros e o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), na quinta-feira, durante a visita presidencial a Copenhague, e prevê cooperação para tentar acelerar o processo. Até a última sexta-feira, no entanto, os detalhes do acordo ainda não haviam sido divulgados pelo governo brasileiro.
O etanol de segunda geração é produzido a partir dos restos da produção, como palha de milho e arroz, cascas de café ou, no caso do Brasil, o bagaço da cana. O investimento tem dois pontos fortes: reaproveita as sobras e, por ser feito de restos, não necessita de plantações específicas para a produção - o que acabaria com o argumento de que se deixaria de plantar comida para fazer combustível.
Fonte: Agencia Estado
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