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Notícias
06
set
2007
(REFLORESTAMENTO)
Usineiros vão reflorestar mata atlântica em Pernambuco
Responsáveis por boa parte da devastação da floresta na Zona da Mata pernambucana, tomada pela cana-de-açúcar, 22 usineiros firmaram, no Recife, um termo de compromisso com o governo estadual que é um início de resgate ambiental da área. Até 2009, deverão ser plantadas 396 mil mudas nativas em 66 quilômetros ao longo das margens de rios da região. Cada uma das 22 usinas de açúcar e álcool da região plantará 6.660 mudas/ano.
Segundo o presidente do Sindicato do Açúcar e do Álcool, Renato Cunha, haverá a melhoria do bioma, a estabilização das safras, além de agregação de valor à produção exportável. O secretário-executivo de Meio Ambiente, Ricardo Braga, destaca que as empresas também se comprometeram a fazer um mapeamento da área, para saber o que resta de mata atlântica, além de produzir as mudas. Ele confia que a parceria permitirá a adequação ambiental das usinas, incluindo a mão-de-obra da Zona da Mata na produção e venda de mudas. Algumas empresas já têm viveiros de essências nativas da mata atlântica, como a Bom Jesus e Cucaú, que cultivam mais de 70 espécies nativas.
As safras de cana do Estado variaram entre 13,9 milhões (2005/2006) e 17,5 milhões (2003/2004). A topografia acidentada e a instabilidade climática são as causas da oscilação. A meta é estabilizar a safra em 20 milhões de toneladas e expandir plantio para o sertão do São Francisco. Para isso, contam com a preservação ambiental.
Segundo o presidente do Sindicato do Açúcar e do Álcool, Renato Cunha, haverá a melhoria do bioma, a estabilização das safras, além de agregação de valor à produção exportável. O secretário-executivo de Meio Ambiente, Ricardo Braga, destaca que as empresas também se comprometeram a fazer um mapeamento da área, para saber o que resta de mata atlântica, além de produzir as mudas. Ele confia que a parceria permitirá a adequação ambiental das usinas, incluindo a mão-de-obra da Zona da Mata na produção e venda de mudas. Algumas empresas já têm viveiros de essências nativas da mata atlântica, como a Bom Jesus e Cucaú, que cultivam mais de 70 espécies nativas.
As safras de cana do Estado variaram entre 13,9 milhões (2005/2006) e 17,5 milhões (2003/2004). A topografia acidentada e a instabilidade climática são as causas da oscilação. A meta é estabilizar a safra em 20 milhões de toneladas e expandir plantio para o sertão do São Francisco. Para isso, contam com a preservação ambiental.
Fonte: Estadão Online
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