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Notícias
28
ago
2007
(LOGÍSTICA)
O setor dos caminhoneiros acompanha o crescimento florestal
Segundo informou ao Contacto Forestal, o Presidente da Confederação Uruguaia do Transporte Automotivo, Carlos Placeres, atualmente a frota nacional de caminhões sobe para as 20 mil unidades e emprega, em média, 1,5 trabalhadores por caminhão.
Dependendo dos percursos e as distâncias, os preços que se gerenciam podem ir de 40 a 45 pesos por Km percorrido com o caminhão carregado. Mesmo que se esteja gerenciando uma nova correção, a alta nas tarifas está alicerçada no recente aumento no preço do diesel, o qual se situou nos 26,5 pesos por litro, representando um aumento de 6,4%.
A autoridade relatou que o setor madeireiro é um dos que mais demanda transporte. O translado de toras, painéis e cavacos com destino às fábricas de processamento que se encontram próximas de Montevidéu, ou ao porto, cresceu de tal forma nos últimos tempos, que, por parte da Confederação, não tem sido possível controlar a quantidade de caminhões que neste segmento operam. Contudo, sabe-se que são “muitíssimos”.
Apesar da demanda que registram, Placeres argumentou que os números que hoje se gerenciam, no transporte de cargas rodoviárias, são muito acertados. As constantes subidas de preço do combustível, as novos contribuições patronais, a manutenção dos caminhões e a compra de insumos necessários para trabalhar são alguns dos fatores que preocupam as transportadoras, porque restringem, em muito, os lucros do negócio.
Com relação ao estado das estradas e caminhos, Placeres manifestou que “há um elevado percentual de estradas que se mantem bem, e são muitas as que estão em bom estado, mas existem numerosos caminhos de acesso a estabelecimentos que não estão em boas condições e que, devido à circulação diária, ficam ainda mais destruídas”.
O dirigente assinalou que, particularmente, em muitos prédios e zonas florestais, se observa uma situação diferente, visto que as próprias empresas mantêm os caminhos, no que definiu como um “acerto muito elemental” para que o transporte de cargas possa chegar e carrregar a madeira.
Tarifas mais altas
Para saber mais sobre o preço das tarifas e como tem sido a reação, por parte do setor das transportadoras, ao aumento em 6,4% do preço do diesel, Contacto Forestal falou com Jorge Lepera, diretor das Transportadoras de Cargas.
Em primeiro lugar o dirigente observou que “o que se está fazendo neste momento é avaliar o tema, ouvindo a opinião de todas as agremiações, que reclamam uma correção para a alta no preço das tarifas”. Lepera contou pediu-se ao Ministério de Transportes e Obras Públicas (MTOP) do Uruguai que se fixe novos preços de referência no transporte de cargas, já que o custo do combustível representa 35% do custo total do serviço.
Dependendo dos percursos e as distâncias, os preços que se gerenciam podem ir de 40 a 45 pesos por Km percorrido com o caminhão carregado. Mesmo que se esteja gerenciando uma nova correção, a alta nas tarifas está alicerçada no recente aumento no preço do diesel, o qual se situou nos 26,5 pesos por litro, representando um aumento de 6,4%.
A autoridade relatou que o setor madeireiro é um dos que mais demanda transporte. O translado de toras, painéis e cavacos com destino às fábricas de processamento que se encontram próximas de Montevidéu, ou ao porto, cresceu de tal forma nos últimos tempos, que, por parte da Confederação, não tem sido possível controlar a quantidade de caminhões que neste segmento operam. Contudo, sabe-se que são “muitíssimos”.
Apesar da demanda que registram, Placeres argumentou que os números que hoje se gerenciam, no transporte de cargas rodoviárias, são muito acertados. As constantes subidas de preço do combustível, as novos contribuições patronais, a manutenção dos caminhões e a compra de insumos necessários para trabalhar são alguns dos fatores que preocupam as transportadoras, porque restringem, em muito, os lucros do negócio.
Com relação ao estado das estradas e caminhos, Placeres manifestou que “há um elevado percentual de estradas que se mantem bem, e são muitas as que estão em bom estado, mas existem numerosos caminhos de acesso a estabelecimentos que não estão em boas condições e que, devido à circulação diária, ficam ainda mais destruídas”.
O dirigente assinalou que, particularmente, em muitos prédios e zonas florestais, se observa uma situação diferente, visto que as próprias empresas mantêm os caminhos, no que definiu como um “acerto muito elemental” para que o transporte de cargas possa chegar e carrregar a madeira.
Tarifas mais altas
Para saber mais sobre o preço das tarifas e como tem sido a reação, por parte do setor das transportadoras, ao aumento em 6,4% do preço do diesel, Contacto Forestal falou com Jorge Lepera, diretor das Transportadoras de Cargas.
Em primeiro lugar o dirigente observou que “o que se está fazendo neste momento é avaliar o tema, ouvindo a opinião de todas as agremiações, que reclamam uma correção para a alta no preço das tarifas”. Lepera contou pediu-se ao Ministério de Transportes e Obras Públicas (MTOP) do Uruguai que se fixe novos preços de referência no transporte de cargas, já que o custo do combustível representa 35% do custo total do serviço.
Fonte: Agromedios.Com - Montevideo
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