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Notícias
21
ago
2007
(MEIO AMBIENTE)
Climatologista alerta para necessidade de plantar mais
O Professor do setor de Climatologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Fernando Pohlmann Livi, que estuda mudanças no clima do Estado há 12 anos, concedeu entrevista sobre meio ambiente ao jornal Pioneiro.
Embora concorde que o cidadão comum e as empresas precisam fazer sua parte para frear o aquecimento global, o pesquisador aposta em ações em larga escala, como reflorestamentos, para solucionar o problema, o que coincide com o pensamento do SINDIMADEIRA RS e de toda a cadeia floresta/madeira/móveis do RS.
O pesquisador apresenta dados objetivos sobre sintomas do aquecimento global no Estado. As temperaturas noturnas têm aumentado nos últimos anos, que resulta na sobrevivência de mosquitos como o da dengue; houve redução de 60% das geadas nos últimos 30 anos o que altera o equilíbrio do meio ambiente e as conseqüências vão desde o impacto em certas culturas agrícolas até catástrofes naturais.
O professor admite que são escassos os recursos para captar dados e estudar as variações de clima no Estado, pois são poucas estações climatológicas sendo em construção e as que existiam, como a de São Francisco de Paula, que é uma área estratégica, pararam de funcionar.
A saída, afirma o pesquisador é “reflorestar mais e investir na recuperação de áreas próximas aos rios.
Precisamos manter o solo úmido e captar carbono da atmosfera (as árvores absorvem e usam o gás carbônico na fotossíntese). Só com uma alteração significativa do uso do solo é que podemos impactar positivamente no meio ambiente”.
Embora concorde que o cidadão comum e as empresas precisam fazer sua parte para frear o aquecimento global, o pesquisador aposta em ações em larga escala, como reflorestamentos, para solucionar o problema, o que coincide com o pensamento do SINDIMADEIRA RS e de toda a cadeia floresta/madeira/móveis do RS.
O pesquisador apresenta dados objetivos sobre sintomas do aquecimento global no Estado. As temperaturas noturnas têm aumentado nos últimos anos, que resulta na sobrevivência de mosquitos como o da dengue; houve redução de 60% das geadas nos últimos 30 anos o que altera o equilíbrio do meio ambiente e as conseqüências vão desde o impacto em certas culturas agrícolas até catástrofes naturais.
O professor admite que são escassos os recursos para captar dados e estudar as variações de clima no Estado, pois são poucas estações climatológicas sendo em construção e as que existiam, como a de São Francisco de Paula, que é uma área estratégica, pararam de funcionar.
A saída, afirma o pesquisador é “reflorestar mais e investir na recuperação de áreas próximas aos rios.
Precisamos manter o solo úmido e captar carbono da atmosfera (as árvores absorvem e usam o gás carbônico na fotossíntese). Só com uma alteração significativa do uso do solo é que podemos impactar positivamente no meio ambiente”.
Fonte: Sindimadeira
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