Voltar
Notícias
14
ago
2007
(IBAMA)
Ibama treina servidores para proteção ambiental da Amazônia
A superintendência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no Amazonas promove um treinamento em geoprocessamento para a proteção ambiental da Amazônia. O curso será realizado nas próximas duas semanas em Manaus, para 40 servidores que atuam nas áreas de fiscalização, licenciamento ambiental, recursos pesqueiros, fauna e também em unidades de conservação localizadas no interior do estado.
Durante as aulas, os participantes aprenderão a utilizar os sistemas de computador que recebem imagens de satélites de toda a Amazônia para, posteriormente, aproveitar o recurso em outros trabalhos. O uso do Sistema de Informações Geográficas permitirá o monitoramento de áreas já autuadas e embargadas pela fiscalização do órgão ambiental, o levantamento e a comparação de tendências do avanço ou retração dos crimes de desmatamento, entre outros.
O superintendente substituto do Ibama no Amazonas, Mário Lúcio Reis, destaca que as imagens vão ainda contribuir no mapeamento das áreas desmatadas na floresta e favorecer a melhor concentração de esforços das equipes. Isso porque será possível saber com exatidão onde estão as regiões problemáticas e, com isso, direcionar o pessoal para as ações pontuais.
"O geoprocessamento possibilita o monitoramento em tempo real dos acontecimentos relacionados ao meio ambiente, principalmente das agressões ambientais. Isso vai permitir também fazer um levantamento virtual de onde e quais as proporções dessa agressão. Depois, só precisaremos ir a campo para identificar o autor da ação. Tudo isso nos trará economia de tempo e também de recursos, otimizando nosso serviço", afirmou Reis.
Mário Lúcio informou ainda que a ferramenta já é utilizada pelo Ibama desde 2003, mas que a meta agora é intensificar os treinamentos e qualificar um número maior de profissionais.
De acordo com a direção do Ibama no Amazonas, os conhecimentos aprendidos poderão ser colocados em prática entre os meses de setembro e dezembro, quando ocorrem as operações ambientais para combater o avanço do desmatamento no sul do estado. A região é conhecida como Arco do Desmatamento e vai de Apuí, na divisa com o estado do Pará, até Guajará, na fronteira com o Peru.
Durante as aulas, os participantes aprenderão a utilizar os sistemas de computador que recebem imagens de satélites de toda a Amazônia para, posteriormente, aproveitar o recurso em outros trabalhos. O uso do Sistema de Informações Geográficas permitirá o monitoramento de áreas já autuadas e embargadas pela fiscalização do órgão ambiental, o levantamento e a comparação de tendências do avanço ou retração dos crimes de desmatamento, entre outros.
O superintendente substituto do Ibama no Amazonas, Mário Lúcio Reis, destaca que as imagens vão ainda contribuir no mapeamento das áreas desmatadas na floresta e favorecer a melhor concentração de esforços das equipes. Isso porque será possível saber com exatidão onde estão as regiões problemáticas e, com isso, direcionar o pessoal para as ações pontuais.
"O geoprocessamento possibilita o monitoramento em tempo real dos acontecimentos relacionados ao meio ambiente, principalmente das agressões ambientais. Isso vai permitir também fazer um levantamento virtual de onde e quais as proporções dessa agressão. Depois, só precisaremos ir a campo para identificar o autor da ação. Tudo isso nos trará economia de tempo e também de recursos, otimizando nosso serviço", afirmou Reis.
Mário Lúcio informou ainda que a ferramenta já é utilizada pelo Ibama desde 2003, mas que a meta agora é intensificar os treinamentos e qualificar um número maior de profissionais.
De acordo com a direção do Ibama no Amazonas, os conhecimentos aprendidos poderão ser colocados em prática entre os meses de setembro e dezembro, quando ocorrem as operações ambientais para combater o avanço do desmatamento no sul do estado. A região é conhecida como Arco do Desmatamento e vai de Apuí, na divisa com o estado do Pará, até Guajará, na fronteira com o Peru.
Fonte: Amanda Mota - Repórter da Agência Brasil
Notícias em destaque

Fitossanidade nas florestas plantadas de São Paulo
Um dos grandes desafios do setor florestal paulista, e do Brasil, para manter a produtividade, é o controle de pragas. O pesquisador...
(GERAL)

Mais aperitivos da feira LIGNA 2025
Florestas vitais como garantidoras de madeira ecologicamente correta: a indústria florestal orienta os visitantes da LIGNA 2025 em...
(EVENTOS)

Indústrias buscam produtividade na atividade de colheita florestal
O tempo gasto durante a afiação de correntes é um dos gargalos na indústria da colheita florestal que afeta...
(TECNOLOGIA)

Protagonismo no design global: Brasil entre as maiores delegações no Salão do Móvel de Milão 2025
Expectativa de negócios entre empresas brasileiras e compradores de diversas partes do mundo giram em torno de US$ 111,8...
(EVENTOS)

ILPF: a revolução verde que une lavoura, pecuária e floresta
Hoje, o Brasil é uma referência global em ILPF, com mais de 17 milhões de hectares adotando alguma modalidade de sistema...
(SILVICULTURA)

Georgia-Pacific adota tecnologia para rastrear manejo sustentável de suas florestas
Plataforma ForestLogic™ permite monitoramento da origem da fibra de pinus utilizada pela empresa no sudeste dos EUA
Em 2016, uma equipe...
(MANEJO)