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Notícias
11
ago
2007
(MANEJO)
Setor madeireiro pressiona Sema e quer força-tarefa
O Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte do Mato Grosso – Sindusmad – aguarda o posicionamento da Secretaria do Estado de Meio Ambiente sobre a criação de uma força-tarefa para análise e liberação de planos de manejo, autorizando a retirada de matéria-prima pelas indústrias do setor.
O presidente José Eduardo Pinto destacou, ao Só Notícias, que a cobrança já foi feita ao secretário Luiz Daldegan, na segunda-feira, pela Federação das Indústrias do Estado do Mato Grosso (Fiemt), e diretores do sindicato. “Vamos fazer pressão e as cobranças continuarão para resolver efetivamente essa questão”, enfatizou.
A morosidade na liberação dos projetos é apontada pelo setor como uma das causas para a retração da indústria madeireira. “A principal causa é a falta da matéria-prima e também a forma como são feitas as ações de fiscalização”, criticou José Eduardo, que assumiu, na última sexta-feira, a presidência do Sindusmad.
A falta de estrutura e efetivo reduzido na secretaria estão sendo questionados ao governador Blairo Maggi, que já admitiu que o órgão “não está dando conta dos trabalhos”, inclusive pela CPI – Comissão Parlamentar de Inquérito - da Assembléia Legislativa, que também quer saber quais os motivos para a morosidade no órgão e possível envolvimento de servidores em esquemas de fraudes.
O secretário Luiz Daldegan foi ouvido pela comissão e confirmou a falta de estrutura. Ele informou que, dos 507 planos protocolizados na Sema, somente 240 foram aprovados.
Pela proposta da criação de uma força-tarefa, a secretaria mobilizaria uma equipe só na análise de projetos e vistoria de áreas. Em contrapartida, o sindicato daria todo suporte com veículos, equipamentos e espaço para as equipes.
A atividade madeireira é responsável pela movimentação econômica e social de mais de 40 municípios da região Norte.
O presidente José Eduardo Pinto destacou, ao Só Notícias, que a cobrança já foi feita ao secretário Luiz Daldegan, na segunda-feira, pela Federação das Indústrias do Estado do Mato Grosso (Fiemt), e diretores do sindicato. “Vamos fazer pressão e as cobranças continuarão para resolver efetivamente essa questão”, enfatizou.
A morosidade na liberação dos projetos é apontada pelo setor como uma das causas para a retração da indústria madeireira. “A principal causa é a falta da matéria-prima e também a forma como são feitas as ações de fiscalização”, criticou José Eduardo, que assumiu, na última sexta-feira, a presidência do Sindusmad.
A falta de estrutura e efetivo reduzido na secretaria estão sendo questionados ao governador Blairo Maggi, que já admitiu que o órgão “não está dando conta dos trabalhos”, inclusive pela CPI – Comissão Parlamentar de Inquérito - da Assembléia Legislativa, que também quer saber quais os motivos para a morosidade no órgão e possível envolvimento de servidores em esquemas de fraudes.
O secretário Luiz Daldegan foi ouvido pela comissão e confirmou a falta de estrutura. Ele informou que, dos 507 planos protocolizados na Sema, somente 240 foram aprovados.
Pela proposta da criação de uma força-tarefa, a secretaria mobilizaria uma equipe só na análise de projetos e vistoria de áreas. Em contrapartida, o sindicato daria todo suporte com veículos, equipamentos e espaço para as equipes.
A atividade madeireira é responsável pela movimentação econômica e social de mais de 40 municípios da região Norte.
Fonte: Só Notícias/Tania Rauber
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