Voltar
Notícias
09
ago
2007
(COMÉRCIO EXTERIOR)
Exportações cresceram 4,29% no primeiro semestre
Apesar do câmbio desfavorável e da alta de insumos e matérias-primas, exportações de móveis brasileiros crescem no primeiro semestre.
Mesmo com o real sobrevalorizado e as dificuldades geradas pelas elevadas altas do insumos e matérias-primas utilizados pelos fabricantes, as exportações brasileiras de móveis vêm crescendo neste primeiro semestre de 2007, comparadas a igual período de 2006. Elas totalizaram US$ 458,486 milhões ante US$ 439,600 exportados no primeiro semestre de 2006 - aumento de 4,29%.
Esse resultado positivo, de acordo com José Luiz Fernandez, presidente da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário, acontece devido ao momento favorável do mercado internacional e, principalmente, pela forte ação desenvolvida no projeto Brazilian Furniture, iniciativa conjunta da Abimóvel e da Agência para a Promoção das Exportações - Brasil (Apex-BR), que promove o móvel brasileiro em feiras internacionais desde 1998. "Mesmo com o câmbio desfavorável e a grande elevação dos preços de insumos e matérias-primas, nossas empresas têm conseguido manter os resultados das exportações, mas à custa da diminuição da margem de lucro. É necessária a ação do governo no sentido de reverter essa valorização do real, fruto principalmente da política de juros altos praticadas pelo Brasil", avalia Fernandez.
Entre os quatro estados brasileiro que mais exportam, São Paulo teve o melhor desempenho: cresceu 17,48% (US$ 53,24 milhões no 1º semestre de 2007 contra US$ 45,318 milhões em 2006). Na seqüência, o melhor desempenho foi do Paraná, quarto maior exportador brasileiro, cujos embarques cresceram 10,83% (US$ 51,983 milhões de dólares contra US$ 46,902 milhões em 2006). Santa Catarina - maior exportador brasileiro - teve crescimento de 1,26% (US$ 174,740 milhões em 2007 contra US$ 172,563 milhões em 2006). Já o Rio Grande do Sul (segundo maior pólo exportador) cresceu 5,51% (US$ 129,412 milhões contra US$ 122,657 milhões em 2006).
Mesmo com o real sobrevalorizado e as dificuldades geradas pelas elevadas altas do insumos e matérias-primas utilizados pelos fabricantes, as exportações brasileiras de móveis vêm crescendo neste primeiro semestre de 2007, comparadas a igual período de 2006. Elas totalizaram US$ 458,486 milhões ante US$ 439,600 exportados no primeiro semestre de 2006 - aumento de 4,29%.
Esse resultado positivo, de acordo com José Luiz Fernandez, presidente da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário, acontece devido ao momento favorável do mercado internacional e, principalmente, pela forte ação desenvolvida no projeto Brazilian Furniture, iniciativa conjunta da Abimóvel e da Agência para a Promoção das Exportações - Brasil (Apex-BR), que promove o móvel brasileiro em feiras internacionais desde 1998. "Mesmo com o câmbio desfavorável e a grande elevação dos preços de insumos e matérias-primas, nossas empresas têm conseguido manter os resultados das exportações, mas à custa da diminuição da margem de lucro. É necessária a ação do governo no sentido de reverter essa valorização do real, fruto principalmente da política de juros altos praticadas pelo Brasil", avalia Fernandez.
Entre os quatro estados brasileiro que mais exportam, São Paulo teve o melhor desempenho: cresceu 17,48% (US$ 53,24 milhões no 1º semestre de 2007 contra US$ 45,318 milhões em 2006). Na seqüência, o melhor desempenho foi do Paraná, quarto maior exportador brasileiro, cujos embarques cresceram 10,83% (US$ 51,983 milhões de dólares contra US$ 46,902 milhões em 2006). Santa Catarina - maior exportador brasileiro - teve crescimento de 1,26% (US$ 174,740 milhões em 2007 contra US$ 172,563 milhões em 2006). Já o Rio Grande do Sul (segundo maior pólo exportador) cresceu 5,51% (US$ 129,412 milhões contra US$ 122,657 milhões em 2006).
Fonte: Assessoria de Imprensa
Notícias em destaque

Veracel celebra uma década de transporte de celulose 100 por cento marítimo e a redução de mais de 100 mil toneladas de emissões de CO2
Veracel celebra uma década de transporte de celulose 100 por cento marítimo e a redução de mais de 100 mil toneladas...
(LOGÍSTICA)

AkzoNobel anuncia as Cores do Ano de 2026
As Cores do Ano de 2026 da AkzoNobel trazem o Ritmo do Blues para o mercado de acabamentos de madeira, com um trio de cores versáteis que...
(INTERNACIONAL)

Ibá relança Manual do Setor de Árvores Cultivadas na reta final do Prêmio de Jornalismo
Material tem por objetivo apresentar setor para jornalistas e auxiliar na apuração de pautas e reportagens; inscrições...
(EVENTOS)

Celulose brasileira fica totalmente isenta de tarifaço de Trump
Insumo usado na fabricação de papéis, fraldas e absorventes já estava na lista de exceções da sobretaxa...
(PAPEL E CELULOSE)

Com "Abrace este Projeto", Arauco e SENAI-MS transformam vidas e qualificam mão de obra para a indústria de celulose
Iniciativa visa capacitar mão de obra e fortalecer a economia regional com cursos técnicos em áreas estratégicas e...
(GERAL)

400 associações de produtos florestais assinam carta conjunta a Trump
Mais de 400 associações, empresas e proprietários de terras que representam o setor de produtos florestais assinaram...
(INTERNACIONAL)