Voltar
Notícias
03
ago
2007
(EXPORTAÇÃO)
Vendas externas caem e importações sobem em julho
Pela primeira vez no ano, o total das exportações de um mês foi menor do que o resultado do mesmo período do ano passado.
Em julho, as vendas externas somaram US$ 14,1 bilhões, 1,3% a menos do que no mesmo mês de 2006. Já as importações tiveram aumento de 28,7% sobre julho do ano passado e somaram US$ 10,7 bilhões. Como o governo já esperava, no mês passado houve uma desaceleração no saldo comercial, que vinha batendo recordes contínuos. Em julho, o superávit comercial foi de US$ 3,3 bilhões, uma queda de 40,8% sobre julho de 2006.
Mesmo assim, o governo revisou a meta de exportações deste ano, de US$ 152 bilhões para US$ 155 bilhões. O motivo é que, em julho, o total das exportações no acumulado dos últimos 12 meses já ultrapassa US$ 150 bilhões. Na avaliação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, apesar do aumento das importações, as vendas externas vão bem e o efeito do câmbio e do aumento da demanda interna não são suficientes para atingir os bons resultados da balança comercial.
No ano, as exportações somam US$ 87,3 bilhões, 16,9% a mais do que de janeiro a julho de 2006. As importações no ano alcançam US$ 63,3 bilhões, aumento de 27,9%. O saldo comercial no ano está em US$ 23,9 bilhões, uma queda de 4,8% com relação ao saldo no mesmo período do ano passado.
De acordo com o secretário de Comércio Exterior, Armando Meziat, o saldo comercial abaixo do registrado no ano passado já era esperado.
- Nossa meta sempre foi realista, desde o início do ano estamos falando que o saldo cairia - disse Meziat. - Estamos comparando o primeiro semestre e as bases comparativas do ano passado, muito altas, e não devemos ter o mesmo ritmo no segundo semestre. Caso a nossa meta de US$ 155 bilhões se confirme, o crescimento será de 12,5% contra 17,5% registrado no ano passado.
No acumulado de 12 meses, as três categorias de produtos registraram valores históricos, na comparação com o mesmo período do ano passado. As exportações de manufaturados aumentaram 14,2%; de básicos, 21,9%; e as de semimanufaturados, 26,5%. Os manufaturados deram a maior contribuição para o resultado comercial, segundo Meziat, com aumento de 44%.
Os destaques das exportações em julho foram aviões, gasolina, polímeros plásticos, automóveis de passageiros, autopeças e laminados planos.
Em julho, as vendas externas somaram US$ 14,1 bilhões, 1,3% a menos do que no mesmo mês de 2006. Já as importações tiveram aumento de 28,7% sobre julho do ano passado e somaram US$ 10,7 bilhões. Como o governo já esperava, no mês passado houve uma desaceleração no saldo comercial, que vinha batendo recordes contínuos. Em julho, o superávit comercial foi de US$ 3,3 bilhões, uma queda de 40,8% sobre julho de 2006.
Mesmo assim, o governo revisou a meta de exportações deste ano, de US$ 152 bilhões para US$ 155 bilhões. O motivo é que, em julho, o total das exportações no acumulado dos últimos 12 meses já ultrapassa US$ 150 bilhões. Na avaliação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, apesar do aumento das importações, as vendas externas vão bem e o efeito do câmbio e do aumento da demanda interna não são suficientes para atingir os bons resultados da balança comercial.
No ano, as exportações somam US$ 87,3 bilhões, 16,9% a mais do que de janeiro a julho de 2006. As importações no ano alcançam US$ 63,3 bilhões, aumento de 27,9%. O saldo comercial no ano está em US$ 23,9 bilhões, uma queda de 4,8% com relação ao saldo no mesmo período do ano passado.
De acordo com o secretário de Comércio Exterior, Armando Meziat, o saldo comercial abaixo do registrado no ano passado já era esperado.
- Nossa meta sempre foi realista, desde o início do ano estamos falando que o saldo cairia - disse Meziat. - Estamos comparando o primeiro semestre e as bases comparativas do ano passado, muito altas, e não devemos ter o mesmo ritmo no segundo semestre. Caso a nossa meta de US$ 155 bilhões se confirme, o crescimento será de 12,5% contra 17,5% registrado no ano passado.
No acumulado de 12 meses, as três categorias de produtos registraram valores históricos, na comparação com o mesmo período do ano passado. As exportações de manufaturados aumentaram 14,2%; de básicos, 21,9%; e as de semimanufaturados, 26,5%. Os manufaturados deram a maior contribuição para o resultado comercial, segundo Meziat, com aumento de 44%.
Os destaques das exportações em julho foram aviões, gasolina, polímeros plásticos, automóveis de passageiros, autopeças e laminados planos.
Fonte: Por Jornal do Brasil
Notícias em destaque

Veracel celebra uma década de transporte de celulose 100 por cento marítimo e a redução de mais de 100 mil toneladas de emissões de CO2
Veracel celebra uma década de transporte de celulose 100 por cento marítimo e a redução de mais de 100 mil toneladas...
(LOGÍSTICA)

AkzoNobel anuncia as Cores do Ano de 2026
As Cores do Ano de 2026 da AkzoNobel trazem o Ritmo do Blues para o mercado de acabamentos de madeira, com um trio de cores versáteis que...
(INTERNACIONAL)

Ibá relança Manual do Setor de Árvores Cultivadas na reta final do Prêmio de Jornalismo
Material tem por objetivo apresentar setor para jornalistas e auxiliar na apuração de pautas e reportagens; inscrições...
(EVENTOS)

Celulose brasileira fica totalmente isenta de tarifaço de Trump
Insumo usado na fabricação de papéis, fraldas e absorventes já estava na lista de exceções da sobretaxa...
(PAPEL E CELULOSE)

Com "Abrace este Projeto", Arauco e SENAI-MS transformam vidas e qualificam mão de obra para a indústria de celulose
Iniciativa visa capacitar mão de obra e fortalecer a economia regional com cursos técnicos em áreas estratégicas e...
(GERAL)

400 associações de produtos florestais assinam carta conjunta a Trump
Mais de 400 associações, empresas e proprietários de terras que representam o setor de produtos florestais assinaram...
(INTERNACIONAL)