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Notícias
27
jul
2007
(MEIO AMBIENTE)
Banco Japonês e Basa devem investir na Amazônia
O desenvolvimento de projetos socioambientalmente sustentáveis na região da Amazônia deve ganhar uma ajuda de peso. Uma parceria entre o Banco da Amazônia S.A. e o Banco do Japão para Cooperação Internacional (JBIC, na sigla em inglês) está em estudo para fornecer linhas de crédito subsidiadas, com taxas bastante atrativas.
As negociações ainda estão sendo finalizadas, mas estima-se que o Banco Japonês emprestaria ao Basa US$ 70 milhões, oriundos do seu Fundo de Assistência Oficial ao Desenvolvimento, a taxas de 1% ao ano, com carência de 10 anos e um prazo total de 30. A linha de crédito seria complementada com US$ 30 milhões do próprio Basa, que pretende repassar os empréstimos a empreendimentos sustentáveis da Amazônia a taxas entre 3,5% e 5% ao ano. Para se ter uma idéia, taxas de linhas do BNDES, por exemplo, só podem chegar a 10% ao ano, enquanto a de bancos comerciais dificilmente fica abaixo dos 20% para empreendimentos deste tipo.
A intenção anunciada das duas entidades é atuar no arco do desmatamento na região, financiando projetos nas áreas de Reflorestamento, Sistemas Agro-florestais, Indústria Florestal e Tratamento de Resíduos Sólidos.
Os critérios para definir a sustentabilidade de cada projeto ainda estão sendo estudados. Dentre eles, deve constar a exigência de certificação florestal, como o FSC, que atesta o respeito a questões ambientais, econômicas e sociais no manejo florestal. Para aqueles projetos que ainda não possuem o selo, está sendo verificada a possibilidade de os custos da certificação serem pagos pela própria instituição financiadora.
Segundo levantamentos iniciais, há uma demanda de financiamento da ordem de US$ 250 milhões para projetos que se enquadram nesse panorama.
Uma comitiva do Banco do governo japonês virá ao Brasil em setembro para fechar os detalhes dessa parceria. As projeções são de que o Basa inicie a concessão desses empréstimos já no segundo semestre de 2008.
As negociações ainda estão sendo finalizadas, mas estima-se que o Banco Japonês emprestaria ao Basa US$ 70 milhões, oriundos do seu Fundo de Assistência Oficial ao Desenvolvimento, a taxas de 1% ao ano, com carência de 10 anos e um prazo total de 30. A linha de crédito seria complementada com US$ 30 milhões do próprio Basa, que pretende repassar os empréstimos a empreendimentos sustentáveis da Amazônia a taxas entre 3,5% e 5% ao ano. Para se ter uma idéia, taxas de linhas do BNDES, por exemplo, só podem chegar a 10% ao ano, enquanto a de bancos comerciais dificilmente fica abaixo dos 20% para empreendimentos deste tipo.
A intenção anunciada das duas entidades é atuar no arco do desmatamento na região, financiando projetos nas áreas de Reflorestamento, Sistemas Agro-florestais, Indústria Florestal e Tratamento de Resíduos Sólidos.
Os critérios para definir a sustentabilidade de cada projeto ainda estão sendo estudados. Dentre eles, deve constar a exigência de certificação florestal, como o FSC, que atesta o respeito a questões ambientais, econômicas e sociais no manejo florestal. Para aqueles projetos que ainda não possuem o selo, está sendo verificada a possibilidade de os custos da certificação serem pagos pela própria instituição financiadora.
Segundo levantamentos iniciais, há uma demanda de financiamento da ordem de US$ 250 milhões para projetos que se enquadram nesse panorama.
Uma comitiva do Banco do governo japonês virá ao Brasil em setembro para fechar os detalhes dessa parceria. As projeções são de que o Basa inicie a concessão desses empréstimos já no segundo semestre de 2008.
Fonte: Renata Gaspar - Eco-Finanças
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