Voltar
Notícias
25
jul
2007
(MÓVEIS)
Indústria moveleira deixa de exportar com queda do dólar
Seguindo o cenário do setor produtivo, indústrias moveleiras do Nortão também estão amargando os reflexos da queda do dólar nos últimos meses. Desde maio, a moeda norte-americana não passa dos R$ 2. Nos últimos dias manteve a média de R$ 1,85, enquanto que, no mesmo período, em 2006, atingiu R$ 2,20.
Segundo o presidente do Sindicato das Indústrias Moveleiras do Norte do Mato Grosso (Simonorte), Mauro Feronato, o mercado externo deixou de ser atrativo e algumas empresas deixaram de exportar. “Os compradores internacionais queriam manter os mesmos valores em dólares, sendo que desvalorizou muito em relação ao real”, explicou.
Ele citou como exemplo uma empresa de Terra Nova do Norte que exportava toda sua produção e praticamente paralisou as atividades. Com a redução de vendas para outros países, aumentou a oferta de produto no mercado interno e os preços, conseqüentemente, tendem a cair. ”Está afetando a todos porque sobra mercadoria e fica difícil manter as vendas”, acrescentou, ao Só Notícias.
Atualmente, cerca de 65 empresas atuam no pólo de Alta Floresta e geram cerca de 500 empregos diretos. Uma das alternativas encontradas pelo segmento é em buscar novos mercados em outras regiões do país. Este ano, indústrias moveleiras participaram de feiras regionais e nacionais para divulgar a produção local e fomentar novos compradores.
Entre 6 a 9 de agosto, 10 moveleiros da região participarão da 25ª Feira Internacional da Indústria Moveleira (Fenavam), em São Paulo. "Vamos visitar a feira de móveis e máquinas e também algumas empresas do ramo que atuam no Estado", completou.
Segundo o presidente do Sindicato das Indústrias Moveleiras do Norte do Mato Grosso (Simonorte), Mauro Feronato, o mercado externo deixou de ser atrativo e algumas empresas deixaram de exportar. “Os compradores internacionais queriam manter os mesmos valores em dólares, sendo que desvalorizou muito em relação ao real”, explicou.
Ele citou como exemplo uma empresa de Terra Nova do Norte que exportava toda sua produção e praticamente paralisou as atividades. Com a redução de vendas para outros países, aumentou a oferta de produto no mercado interno e os preços, conseqüentemente, tendem a cair. ”Está afetando a todos porque sobra mercadoria e fica difícil manter as vendas”, acrescentou, ao Só Notícias.
Atualmente, cerca de 65 empresas atuam no pólo de Alta Floresta e geram cerca de 500 empregos diretos. Uma das alternativas encontradas pelo segmento é em buscar novos mercados em outras regiões do país. Este ano, indústrias moveleiras participaram de feiras regionais e nacionais para divulgar a produção local e fomentar novos compradores.
Entre 6 a 9 de agosto, 10 moveleiros da região participarão da 25ª Feira Internacional da Indústria Moveleira (Fenavam), em São Paulo. "Vamos visitar a feira de móveis e máquinas e também algumas empresas do ramo que atuam no Estado", completou.
Fonte: Só notícias
Notícias em destaque

Veracel celebra uma década de transporte de celulose 100 por cento marítimo e a redução de mais de 100 mil toneladas de emissões de CO2
Veracel celebra uma década de transporte de celulose 100 por cento marítimo e a redução de mais de 100 mil toneladas...
(LOGÍSTICA)

AkzoNobel anuncia as Cores do Ano de 2026
As Cores do Ano de 2026 da AkzoNobel trazem o Ritmo do Blues para o mercado de acabamentos de madeira, com um trio de cores versáteis que...
(INTERNACIONAL)

Ibá relança Manual do Setor de Árvores Cultivadas na reta final do Prêmio de Jornalismo
Material tem por objetivo apresentar setor para jornalistas e auxiliar na apuração de pautas e reportagens; inscrições...
(EVENTOS)

Celulose brasileira fica totalmente isenta de tarifaço de Trump
Insumo usado na fabricação de papéis, fraldas e absorventes já estava na lista de exceções da sobretaxa...
(PAPEL E CELULOSE)

Com "Abrace este Projeto", Arauco e SENAI-MS transformam vidas e qualificam mão de obra para a indústria de celulose
Iniciativa visa capacitar mão de obra e fortalecer a economia regional com cursos técnicos em áreas estratégicas e...
(GERAL)

400 associações de produtos florestais assinam carta conjunta a Trump
Mais de 400 associações, empresas e proprietários de terras que representam o setor de produtos florestais assinaram...
(INTERNACIONAL)