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Notícias
19
jul
2007
(CARBONO)
São Paulo fará primeiro leilão de créditos de carbono
A Prefeitura de São Paulo vai realizar em dois meses o primeiro leilão público do país para venda de créditos de carbono. A minuta do edital foi aberta na última quita-feira (13), para consulta pública na internet. Cerca de 800 mil certificados deverão ser lançados no mercado, cada um equivalente a uma tonelada de carbono que deixou de ser lançada na atmosfera.
A Secretaria de Finanças da Prefeitura espera arrecadar cerca de R$ 30 milhões com o leilão, que será realizado pela Bolsa de Mercadorias e Futuros de São Paulo no início de setembro. “Esperamos que não faltem compradores”, disse o secretário-adjunto de Finanças, Walter Aluísio Morais Rodrigues. “Já estamos sendo muito procurados por interessados.”
Os créditos foram obtidos com o aproveitamento do gás metano produzido pela decomposição do lixo no aterro Bandeirantes, em Perus, zona norte da cidade. O depósito, lotado, praticamente não recebe mais dejetos desde março. Porém, as milhares de toneladas de matéria orgânica soterradas continuarão a emitir metano por muitos anos.
O metano é um dos principais gases do efeito estufa e o segundo mais importante no processo de aquecimento global, depois do dióxido de carbono (CO2). Desde o início de 2004, em parceria com a empresa Biogás Energia Ambiental, a Prefeitura passou a fazer a captação, queima e aproveitamento do gás para produção de energia. Cada tonelada de metano que deixa de ser jogada na atmosfera vale um “crédito de carbono”, que pode ser comprado por países desenvolvidos para atingir suas metas de redução de emissões no Protocolo de Kyoto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
A Secretaria de Finanças da Prefeitura espera arrecadar cerca de R$ 30 milhões com o leilão, que será realizado pela Bolsa de Mercadorias e Futuros de São Paulo no início de setembro. “Esperamos que não faltem compradores”, disse o secretário-adjunto de Finanças, Walter Aluísio Morais Rodrigues. “Já estamos sendo muito procurados por interessados.”
Os créditos foram obtidos com o aproveitamento do gás metano produzido pela decomposição do lixo no aterro Bandeirantes, em Perus, zona norte da cidade. O depósito, lotado, praticamente não recebe mais dejetos desde março. Porém, as milhares de toneladas de matéria orgânica soterradas continuarão a emitir metano por muitos anos.
O metano é um dos principais gases do efeito estufa e o segundo mais importante no processo de aquecimento global, depois do dióxido de carbono (CO2). Desde o início de 2004, em parceria com a empresa Biogás Energia Ambiental, a Prefeitura passou a fazer a captação, queima e aproveitamento do gás para produção de energia. Cada tonelada de metano que deixa de ser jogada na atmosfera vale um “crédito de carbono”, que pode ser comprado por países desenvolvidos para atingir suas metas de redução de emissões no Protocolo de Kyoto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: CarbonoBrasil
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