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Notícias
18
jul
2007
(BIOENERGIA)
Lula diz que Piva irá apresentar biocombustível a partir de eucalipto
Na esteira do projeto de que o governo brasileiro pretende ampliar a participação dos biocombustíveis na matriz energética do país, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aproveitou para informar, nesta terça-feira (17), que este combustível será feito também a partir do eucalipto. De acordo com ele, em breve o empresário Horácio Lafer Piva (Klabin) irá anunciar a novidade, sem especificar a data. Hoje, as principais matérias-primas utilizadas são a mamona e a cana-de-açúcar.
"Logo o Piva vai anunciar que as indústrias de papel e celulose vão pegar um pouco dos eucaliptos para que a gente possa produzir biocombustível também de eucalipto, ou seja, nenhum país do mundo tem as condições que tem o Brasil", afirmou em discurso na reunião do CDES - Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social.
Lula reafirmou que o Brasil insistirá na política de biocombustíveis e que é necessário que o país aproveite as oportunidades. Lembrou que na Finlândia, por exemplo, uma árvore demora 60 anos para crescer, enquanto no Brasil o período é de sete anos, e que essa é a melhor saída para a redução da emissão de gás carbônico na atmosfera.
"Podem chorar. Podem brigar. Podem contestar. Podem contar mentiras sobre o Brasil, mas é inexorável. Nos próximos 20 anos (o biocombustível) será uma realidade no planeta Terra", afirmou o presidente.
No entanto, o presidente admitiu que é necessário discutir a situação dos trabalhadores que estão nas plantações de cana para dar a eles uma condição de trabalho mais humana. Admitiu também que a opção por biocombustível tem uma pressão sobre o preço dos alimentos.
Pesquisas - As pesquisas para diversificar as fontes de produção de biocombustíveis tomam corpo no Brasil. A Dedini anunciou, em parceria com a Fapesp - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, que irá investir R$ 100 milhões em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias para a produção de álcool. O acordo prevê estudos voltados ao aperfeiçoamento de tecnologias industriais para a transformação da cana em álcool.
No Estados Unidos, as pesquisas para produção de álcool a partir da hidrólise da celulose estão bastante avançadas. Pesquisadores estimam que os investimentos do governo norte-americano, alguns milhões de dólares, deverão trazer resultado em até quatro anos.
"Logo o Piva vai anunciar que as indústrias de papel e celulose vão pegar um pouco dos eucaliptos para que a gente possa produzir biocombustível também de eucalipto, ou seja, nenhum país do mundo tem as condições que tem o Brasil", afirmou em discurso na reunião do CDES - Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social.
Lula reafirmou que o Brasil insistirá na política de biocombustíveis e que é necessário que o país aproveite as oportunidades. Lembrou que na Finlândia, por exemplo, uma árvore demora 60 anos para crescer, enquanto no Brasil o período é de sete anos, e que essa é a melhor saída para a redução da emissão de gás carbônico na atmosfera.
"Podem chorar. Podem brigar. Podem contestar. Podem contar mentiras sobre o Brasil, mas é inexorável. Nos próximos 20 anos (o biocombustível) será uma realidade no planeta Terra", afirmou o presidente.
No entanto, o presidente admitiu que é necessário discutir a situação dos trabalhadores que estão nas plantações de cana para dar a eles uma condição de trabalho mais humana. Admitiu também que a opção por biocombustível tem uma pressão sobre o preço dos alimentos.
Pesquisas - As pesquisas para diversificar as fontes de produção de biocombustíveis tomam corpo no Brasil. A Dedini anunciou, em parceria com a Fapesp - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, que irá investir R$ 100 milhões em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias para a produção de álcool. O acordo prevê estudos voltados ao aperfeiçoamento de tecnologias industriais para a transformação da cana em álcool.
No Estados Unidos, as pesquisas para produção de álcool a partir da hidrólise da celulose estão bastante avançadas. Pesquisadores estimam que os investimentos do governo norte-americano, alguns milhões de dólares, deverão trazer resultado em até quatro anos.
Fonte: Folha Online
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